domingo, 13 de outubro de 2013

Professor da UFOPA chapado de cachaça causa acidente por dirigir embriagado

O professor da UFOPA, Lauro Roberto Figueira que dirigia um carro tipo Fiesta de Placa JVP 7004 até o BICO foi o causador de um acidente ocorrido neste Sábado na Barão do Rio Branco.
Segundo o repórter em Ação Elias Junior, o condutor vinha subindo a Barão no sentido centro bairro quando perdeu o controle do veiculo e colidiu de frente com um veiculo de cor preta de Placa NTB 0063 de Marca K
ia Cerato que estava estacionado na beira da pista.
Populares alegam que o conduto vinha fazendo zigue zague na pista, parecia que ele tinha dormido no volante disse um motoqueiro que presenciou o fato.  O baque contra o outro carro foi tão forte que o veiculo do condutor capotou e virou de frente para onde ele veio. 
O professor na DP até o bico
Sargento J. Dias do Ptran explicou que o condutor estava aparentando fortes indícios de que estaria alcoolizado.
Minutos depois do ocorrido o condutor do veiculo foi conduzido para a 16ª Seccional de Policia Civil.O professor não quis se pronunciar sobre o ocorrido. Ao tentar fazer imagens do professor, o repórter em Ação quase foi agredido pela esposa do mesmo, que estava totalmente descont
rolada, e tentava de qualquer maneira impedir  a imprensa de fazer seu trabalho.
O condutor fanfarrão foi autuado em flagrante delito, mais apesar de se negar a fazer o exame de dosagem alcoólica.

Justiça condena assassinos de índio munduruku Lelo Akay em Jacareacanga

O juiz da 3 ª Vara  Criminal da Comarca de Itaituba Sidney Pomar Falcão sentenciou no final do mês de setembro a condenação à prisão dos cincos acusados de assassinar o índio Lelo Akay da etnia munduruku. O crime ocorreu no dia 23 de junho deste ano, os acusados foram denunciados à Justiça por latrocínio pela promotora Maria Raimunda da Silva Tavares e pelo promotor Manoel Adilton Peres de Oliveira, que fez as alegações finais no processo.

Indígena foi morto com 21 facadas e a pauladas 

O crime culminou na revolta indígena Munduruku no município de Jacareacanga, por conta da liberação, na época, dos acusados pela policia Militar e a ausência da polícia administrativa. Após essa revolta indígena foi construída pelo Governo Estadual a unidade de policia integrada no referido município.
 Todos os cincos acusados Kelle Silva Souza, Samuel de Sousa, Alan Costa Silva, Sandra Almeida de Souza e Francinei de Araújo de Souza foram condenados a mais de vinte anos de prisão em regime fechado.
Histórico - Os réus do processo na madrugada do dia 23 de junho de 2013 entre 4 e 6 horas da manhã, participavam de uma festa na casa de Francisco Abreu dos Santos e mataram o índio Lelo Akay para roubar algumas pepitas de ouro que estavam na posse da vítima.  Samuel de Sousa, na época marido da irmã de Lelo Akay tomou conhecimento que a vítima tinha pepitas de outro e planejou roubá-la com os demais acusados. A vítima foi atraída até o local e morta na casa, segundo as investigações, a facadas.