Só para relaxar!!!
Troca de casais na imprensa santarena

Xarope, você não sabe o quanto é bom dar o traseiro e sentir o fungado do “coroa” advogado no meu cangote. Experimenta amigo Xarope, prá você saber o quanto é bom sentir o peso de um homem em cima de você. Até hoje me causa arrepios pelo corpo saber o quanto amei aquele homem que também era “entendido” como eu. E que comia eu!!! Até hoje eu sinto o gosto do esperma dele na minha boca; sinto seu pênis na minha vagina anal. Esse advogado ainda é tudo na minha vida, meu amor, meu grande amor.
Pior de tudo é que a mulher dele também se revelou ser lésbica. E passou a ser amante da minha mulher. No final de tudo, o que eu posso dizer, amigo Xarope, é que eu me separei da esposa, o advogado santareno, infelizmente não está mais comigo. Quanto á mulher dele, continua “dando em cima” da minha ex mulher, mesmo ele estando morando em Macapá e vivendo muito bem com outro jornalista, que também é gay. Xarope, quero lhe revelar que estou com muitas saudades do meu “gato” advogado aí de Santarém, por isso lhe mandei a foto dele, nos tempos em que éramos amantes. Ele, o advogado, com certeza está lendo este Blog, pois ele é fã seu, aliás duas coisas que ele gosta; de ler o seu Blog e de andar de Jet Sky. Quero dizer prá ele que nunca o esqueci. Xarope, sou fã de seus contos eróticos e gostaria de lhe conhecer pessoalmente, pois me disseram que você é super bem dotado. Mande ao menos uma foto do seu pênis. Beijos. Pomba abandonada (nome fictício).
Relax do Xarope
Lambança no Mercadão 2000
um deles se aproximou, já falando alto:
- Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!!
E o amigo, feliz pelo encontro em plena feira do Mercadão 2000, estendeu a mão para cumprimentá-lo. O cara chamado Osvaldo reconheceu o outro, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o seu
braço sendo algemado.
- Você vai pra delegacia! – Disse o policial Dicão, que costuma frequentar o mercado.
O amigo, sem entender nada perguntou:
- Mas o que que eu fiz?
- HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homossexual. Olha Já!
Nessa hora antes mesmo de se defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:
- Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!!
- Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?
- Isso doutor, é coisa de criança!
E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:
- Então você tá detido também.
O outro amigo, interferiu, sem saber o que estava acontecendo:
- Mas meu Deus, o que foi que ele fez?
- BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola.
Oswaldo então se desesperou:
- Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes “prum” churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo!
E nessa hora eu vi outro amigo, repórter de radio muito conhecido, chegando com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado, fiquei na “mutuca”, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando:
- Que porra é essa negão, que tu aprontou aí?
E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e hoje estão respondendo processo por Homofobia, Bulling e Racismo. Por isso eu peço, não quero mais ser chamado de xarope, meu nome é remédio expectorante açucarado. Tá dito.