De janeiro de 2012 a dezembro de 2015, o gestor deixou de repassar R$ 1,8 milhão. Por isso, pode ser alvo de uma Ação Civil Pública (ACP) por parte do Ministério Público do Estado (MPE). A denúncia está nas mãos do promotor da comarca do município, Tiago Lopes. O pedido de ACP prevê a imposição de sanções a Getúlio por atos de improbidade administrativa, crimes de responsabilidade, ressarcimento ao erário e indenização por danos morais. Segundo o vereador Del Viana (PT), o caso precisa ser investigado. Ele sugere ao MPE o afastamento do prefeito.
DINHEIRO: “Queremos saber onde foi parar esse dinheiro”, disse Del Viana. Ele e os vereadores Marinaldo do Socorro Ferreira (PT) e Antonio Pinheiro Farias (PP) entregaram ao promotor um documento que detalha a situação. Segundo ele, o prefeito conseguiu aprovar, na Câmara de Vereadores, um Projeto de Lei que autoriza o parcelamento da dívida. “Entramos com uma manifestação no MP pedindo providências”, disse.
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