Paraense Jobson pode ser banido do futebol
Em desabafo, atacante admite que errou apenas uma vez
O Atacante paraense Jobson se pronunciou sobre os dois exames de antidoping durante o Campeonato Brasileiro nos quais foi flagrado por uso de cocaína. Em entrevista à SporTV News, Jobson admitiu que usou cocaína apenas uma vez e que compreende a possibilidade de ser suspenso, mas que o banimento seria uma punição exagerada.
- Fiquei empolgado com uma atriz. Não vou citar nomes porque não quero prejudicar ninguém. Estava fora do jogo e acabei usando, mas foi só aquela vez. Lógico que eu tenho de ser punido, mas não como todos estão falando. Não tenho de ser expulso, banido, deixar de jogar futebol. A única coisa que eu sei fazer é jogar futebol - desabafou o atacante.
O primeiro flagra foi no exame antidoping realizado após o jogo do Botafogo contra o Coritiba, dia 8 de novembro. Na ocasião, o Alvinegro bateu o Coxa por 2 a 0. Jobson foi pego pela segunda vez no exame realizado após o último jogo do Bota no Brasileiro, contra o Palmeiras, no Engenhão.
Segundo as leis mundiais de antidopagem, o atleta que for flagrado pela segunda vez pelo antidoping deve ser banido do esporte. Enquanto não é julgado, Jobson cumpre suspensão preventiva de 30 dias, determinada pelo STJD.
O Atacante paraense Jobson se pronunciou sobre os dois exames de antidoping durante o Campeonato Brasileiro nos quais foi flagrado por uso de cocaína. Em entrevista à SporTV News, Jobson admitiu que usou cocaína apenas uma vez e que compreende a possibilidade de ser suspenso, mas que o banimento seria uma punição exagerada.
- Fiquei empolgado com uma atriz. Não vou citar nomes porque não quero prejudicar ninguém. Estava fora do jogo e acabei usando, mas foi só aquela vez. Lógico que eu tenho de ser punido, mas não como todos estão falando. Não tenho de ser expulso, banido, deixar de jogar futebol. A única coisa que eu sei fazer é jogar futebol - desabafou o atacante.
O primeiro flagra foi no exame antidoping realizado após o jogo do Botafogo contra o Coritiba, dia 8 de novembro. Na ocasião, o Alvinegro bateu o Coxa por 2 a 0. Jobson foi pego pela segunda vez no exame realizado após o último jogo do Bota no Brasileiro, contra o Palmeiras, no Engenhão.
Segundo as leis mundiais de antidopagem, o atleta que for flagrado pela segunda vez pelo antidoping deve ser banido do esporte. Enquanto não é julgado, Jobson cumpre suspensão preventiva de 30 dias, determinada pelo STJD.
Ganhadores da Mega Sena fizeram apostas de só R$ 2
Os dois ganhadores da Mega Sena da Virada, que vão dividir o prêmio de R$ 144,9 milhões, fizeram apostas simples de apenas R$ 2 cada. Um dos ganhadores fez sua aposta na rodoviária de Brasília, na lotérica Fila da Sorte. O outro bilhete premiado foi registrado na lotérica Avenida, em Santa Rita do Passa Quatro, a 253 quilômetros da capital São Paulo.
"Os ganhadores não participaram de bolões ou jogaram grandes quantidades de dinheiro. Ganharam o prêmio com jogo simples", disse hoje o vice-presidente de Fundo de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF), Wellington Moreira Franco.
Segundo ele, são grandes as chances dos dois novos milionários, particularmente o de Brasília, serem de famílias de baixa renda. Pela rodoviária de Brasília, onde foi feito um dos jogos, circulam diariamente milhares de pessoas que moram em outras cidades na periferia e trabalham no setor de comércio ou de serviços da capital. "É provável que seja alguém de classe de mais baixa renda", afirmou Moreira.
O prêmio de R$ 144,9 milhões é o maior já pago no Brasil. Moreira Franco disse que, a partir de agora, haverá todo ano a Mega Sena da Virada. A ideia é que essa Mega Sena se transforme uma referência para a população brasileira, a exemplo do que ocorre com as loterias e prêmios dados nos Estados Unidos.
Cada um dos ganhadores receberá R$ 72,4 milhões. O prêmio pode ser retirado a partir de segunda-feira, quando as agências da Caixa reabrem para atender ao público. Os números sorteados na noite de anteontem foram 10, 27, 40, 46, 49, 58.
Atentado mata 88 em jogo de vôlei no Paquistão
Ao menos 88 pessoas morreram em um atentado a bomba durante uma partida de vôlei na conturbada região noroeste do Paquistão nesta sexta-feira.
O ataque ocorreu em Lakki Marwat, localidade perto das áreas tribais do Waziristão do Norte e do Sul.
A polícia afirmou que se tratava de um atentado suicida no qual o homem-bomba dirigiu uma caminhonete cheia de explosivos ao local da partida.
A forte explosão derrubou prédios adjacentes e muitas pessoas podem estar soterradas.
Ao menos 88 pessoas morreram em um atentado a bomba durante uma partida de vôlei na conturbada região noroeste do Paquistão nesta sexta-feira.
O ataque ocorreu em Lakki Marwat, localidade perto das áreas tribais do Waziristão do Norte e do Sul.
A polícia afirmou que se tratava de um atentado suicida no qual o homem-bomba dirigiu uma caminhonete cheia de explosivos ao local da partida.
A forte explosão derrubou prédios adjacentes e muitas pessoas podem estar soterradas.
Total de mortos em Angra dos Reis chega a 26
O deslizamento de uma encosta atingiu uma pousada e sete casas na Ilha Grande, na baía de Angra dos Reis, matando pelo menos 19 pessoas. No continente, outras sete pessoas morreram em outro desmoronamento de terra, no Morro da Carioca, no centro histórico da cidade, um dos destinos mais procurados por turistas no réveillon.
Bombeiros continuam trabalhando nos dois locais em busca de outras vítimas ou sobreviventes. Autoridades envolvidas na operação estimam que pode haver pelo menos mais 25 corpos na Ilha Grande e outros seis no Carioca. Várias outras regiões de Angra foram castigadas pela chuva e a prefeitura estima que 80 casas foram destruídas. Em todo o Estado do Rio, 48 pessoas já morreram em consequência da chuva dos últimos dias.
Na Ilha Grande, os bombeiros resgataram 13 corpos de turistas e seis de moradores locais, informou o vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. A maior parte dos 65 hóspedes que escolheu passar o ano novo na pousada Sankay, na enseada do Bananal, uma região de pequenas ilhas em torno da Ilha Grande, foi surpreendida na madrugada de hoje pelo desmoronamento de toneladas de rochas e terra da imensa encosta que fica atrás do resort, cuja localização entre o mar e a montanha era um dos principais atrativos.
Os hóspedes conseguiram sair a tempo do prédio, mas a filha dos proprietários da pousada, Yumi Faraci, de 18 anos, e um casal de amigos dela ficaram sob os escombros e não resistiram. Os donos, Geraldo e Sonia Faraci, também escaparam, mas ficaram muito abalados.
Mais de 100 pessoas, entre bombeiros, médicos e voluntários, foram mobilizados para a operação de resgate em Angra. Militares da Marinha também ajudaram. Helicópteros e navios forem empregados no transporte de equipamentos e de pelo menos 10 feridos.
Alguns corpos retirados da enseada do Bananal foram transladados de helicóptero para o Instituto Médico Legal (IML) da capital. Os mortos do Morro da Carioca foram identificados no.
O deslizamento de uma encosta atingiu uma pousada e sete casas na Ilha Grande, na baía de Angra dos Reis, matando pelo menos 19 pessoas. No continente, outras sete pessoas morreram em outro desmoronamento de terra, no Morro da Carioca, no centro histórico da cidade, um dos destinos mais procurados por turistas no réveillon.
Bombeiros continuam trabalhando nos dois locais em busca de outras vítimas ou sobreviventes. Autoridades envolvidas na operação estimam que pode haver pelo menos mais 25 corpos na Ilha Grande e outros seis no Carioca. Várias outras regiões de Angra foram castigadas pela chuva e a prefeitura estima que 80 casas foram destruídas. Em todo o Estado do Rio, 48 pessoas já morreram em consequência da chuva dos últimos dias.
Na Ilha Grande, os bombeiros resgataram 13 corpos de turistas e seis de moradores locais, informou o vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. A maior parte dos 65 hóspedes que escolheu passar o ano novo na pousada Sankay, na enseada do Bananal, uma região de pequenas ilhas em torno da Ilha Grande, foi surpreendida na madrugada de hoje pelo desmoronamento de toneladas de rochas e terra da imensa encosta que fica atrás do resort, cuja localização entre o mar e a montanha era um dos principais atrativos.
Os hóspedes conseguiram sair a tempo do prédio, mas a filha dos proprietários da pousada, Yumi Faraci, de 18 anos, e um casal de amigos dela ficaram sob os escombros e não resistiram. Os donos, Geraldo e Sonia Faraci, também escaparam, mas ficaram muito abalados.
Mais de 100 pessoas, entre bombeiros, médicos e voluntários, foram mobilizados para a operação de resgate em Angra. Militares da Marinha também ajudaram. Helicópteros e navios forem empregados no transporte de equipamentos e de pelo menos 10 feridos.
Alguns corpos retirados da enseada do Bananal foram transladados de helicóptero para o Instituto Médico Legal (IML) da capital. Os mortos do Morro da Carioca foram identificados no.
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