José Augusto de Sousa Moura foi executado a estocada |
O elemento de nome Walace do Santos Fernandes que assassinou o Sargento
da PM no ano de 2013 no bairro do Elcione Barbalho, cometeu mais um
crime de homicídio, desta vez dentro do próprio presidio de Cucurunã.
O fato aconteceu aproximadamente as 11 horas da manhã de Segunda feira
(02) dentro de uma das alas da penitenciaria de Cucurunã, segundo
informações colhidas no local por nossa equipe de reportagem a vitima
foi morta a golpes de estocadas .
O homicida Walace executou presidiário a estocada |
José Augusto de Sousa Moura, a vitima segundo informações repassadas a
nossa equipe era um dos cabeças do narcotráfico que impera dentro da
penitenciaria, informes dão conta de que ele era o responsável pela
cobrança das dividas de drogas dentro daquela casa penal, que mais
parece uma cracolândia.
Nossa reportagem chegou no presidio em primeira mão e presenciou o
movimento de entra e sai de viaturas e do IML que foi ate o interior do
presidio para fazer a remoção do cadáver.
Segundo a Tenente Izabel que esteve no local o fato aconteceu depois de
uma discussão entre as partes em um dos pavilhões. Segundo a oficial o
acusado usou de um estoque e desferiu três estocadas na vitima que
morreu praticamente na hora.
Conversamos com o acusado na 16ª Seccional de Policia Civil que nos
disse que o acusado o agrediu na sua própria sala com um tapa na cara,
segundo ele para se defender ele agiu dessa forma tirando a vida do
detento. “Não foi a primeira vez que ele me agrediu a primeira vez ele
me agrediu com palavras e agora me bateu com um tapa na minha cara, me
lembro só da primeira estocada que eu dei nele mais foi umas duas ou
três, a primeira foi no coração”. Finalizou o acusado.
Túnel feito pelos detentos |
ROTAS DE FUGAS -
Nossa reportagem presenciou com exclusividade tuneis que foram
escavados pelos detentos que estavam quase saindo. Informações davam
conta de que na tarde de Domingo como noticiamos aqui em primeira mão um
túnel imenso já estava quase saindo para fora dos muros do presidio.
O Grupamento Tático de Operações esteve no local e descobriu a rota de
fuga dos detentos, inclusive o buraco estava dando acesso ao pavilhão
onde ficam os presos do regime fechado, ou seja uma fuga em massa ia
acontecer.
Por ELIAS JUNIOR
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