sábado, 31 de julho de 2010

Fazendo valer a LEI

Moralizando a LEI


Por Carlos Cruz:
Diferente de alguns delegado, que invés de moralizar a lei aproveitam para se beneficiar fazendo verdadeira fortuna, o DP do município de Alenquer, região da Calha Norte, Herbert Farias tem mostrado brilhante trabalho policial.
Um policial que sabe diferenciar a amizade do trabalho sem que lhe cause inimizade, ele tem feito prisão importantes naquela região.
Primeiro foi o matador Gilberto Açougueiro que matou com requinte de clueldade a jovem Leticia Menescale no município de Uruará.
O jovem já estava a quase um ano foragido.
Um outro exemplo depois de um serviço reservado de investigações policiais, e através de meticuloso levantamento, em conjunto com policiais da Bahia, conseguiu prender o assassino Frankilin Teodoro Barreto que matou a jovem Eloiza Amanoela no Estado da Bahia.
Veja a história:
Fatos - O histórico do crime, que teve lances de perseguição, perda da pista do assassino e três anos depois, a prisão do autor, teve início na madrugada do dia 30 de julho de 2007, quando a jovem Eloiza Amanoela Oliveira Machado, de 18 anos, foi assassinada pelo ex-companheiro Frankilin Teodoro Barreto (foto), com quatro tiros, em frente à boate Paradyse Dance, na presença de amigos que a acompanhavam em uma noite de pura diversão que terminou em tragédia.
Teodoro não se conformava com o fim do romance, por diversas vezes tentava reatar o relacionamento, porém, em vão, o que deixava o ex-amante revoltado.
Perseguição - Apesar do cerco que aconteceu, Frankilin Teodoro conseguiu fugir da pacata cidadezinha de Presidente Dutra, ganhou o rumo do mundo e fugiu do cerco policial. Pensando estar livre da perseguição dos policiais, estabeleceu-se no município de Alenquer, região Oeste do Pará.
De matador e fugitivo da Polícia, Frankilin Teodoro Barreto passou a empreendedor bem sucedido. Dono de armazém, um dos melhores compradores e vendedores de farinha da região, feito que o envaideceu e fez o matador mudar até de nome: Frankilin Teodoro Barreto desaparece para dar lugar ao empresário Wagner Santos Dourado.
O espertalhão pensou que pairava acima do bem e do mal, e que as mãos da Justiça haviam esquecido de buscar por ele. Num gesto de quem não deve nada, nem à Polícia ou para a Justiça, Frankilin Teodoro resolveu mandar uma certa quantia para sua mãe, em Presidente Prudente.
Foi, então, que o Serviço de Inteligência da Polícia Civil do Estado da Bahia entrou em ação, rastreando de onde tinha vindo a remessa postal em dinheiro. Identificaram a agência Bancária no Banco do Brasil, no município de Alenquer, no Pará.
O delegado de Polícia de Irecê, na Bahia, Jorge Figueiredo Júnior, revelou que Frankilin foi preso em Alenquer por crime de falsa identidade, porte ilegal de arma, além do crime que cometeu contra a jovem Eloiuza Amanoela, 18 anos, na pequena cidade de Presidente Prudente.

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