“Jogaram
água fria na fervura e a labareda de fogo do empresário Chapadinha pode ter
virado cinzas...”
O
empresário Chapadinha sonha em ser deputado federal, mas desapareceu da mídia.
Neófito nos meandros da política, ele se limita a fazer reuniões em comunidades
e bairros que resultam em nada. Xarope avisa, que o conhecido e bem sucedido
empresário sem o jogo de cintura, pode se transformar em boi de piranha, alvo
fácil para aproveitadores que só querem ganhar dinheiro, em troca de apoio que
nunca vão dar e nem dos votos que prometem. Política foi feita para cobras
criadas. E não para novatos amadores.
Xarope
lembra que: a política nem sempre fez bem para empresários bem sucedidos. A
história mostra que muitos empresários paraenses que se envolveram na política
tiveram final triste; Carlos Santos, vice de Jader Barbalho, depois virou governador,
teve quer fugir do Estado do Pará, escapando da Polícia Federal e foi parar no
Piauí. Said Xerfan, considerado um dos homens mais ricos do Pará, ficou “de
nada”, se contentando em ser vereador em Belém. O saudoso Antônio Danúbio, dono
da Estância Portuguesa e das Ferragens São Paulo, sempre se esquivou em ser candidato
a prefeito de Ananindeua, por que sabia ouvir seus assessores e cada vez que
falava desse assunto, recebia olhares irados de seus familiares, incluindo sua
esposa. O empresário Chapadinha pode ser vitima de uma grande traição política,
por parte de seus conterrâneos mais chegados.
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