"Familiares receberam um requerimento da Câmara, que solicita ao Ministério da Defesa ampliação das buscas".
Inconformados
com a falta de informação sobre o possível local onde o avião bimotor
desapareceu com cinco pessoas a bordo no dia 18 de março último quando saiu de
Itaituba com destino a Aldeia Munduruku, em Jacareacanga, um grupo de dez
pessoas, formada por políticos e familiares dos passageiros da aeronave
procurou a Câmara de Vereadores de Santarém, na manhã desta segunda-feira, 14,
para pedir ajuda aos 21 parlamentares.
Além de Rayline Sabrina Brito Campos, estavam no vôo as técnicas de enfermagem Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Eles iriam substituir outro grupo que prestava serviço na aldeia Munduruku.
Além de Rayline Sabrina Brito Campos, estavam no vôo as técnicas de enfermagem Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Eles iriam substituir outro grupo que prestava serviço na aldeia Munduruku.
A aeronave, modelo Beechcraft BE 58 Baron, saiu de Itaituba às 11h40 do dia 18 de março, e tinha como destino a aldeia Munduruku. Em meio ao mau tempo, no entanto, acabou sumindo dos radares. De acordo com a FAB, o sumiço ocorreu a aproximadamente 29 km à nordeste de Jacareacanga.
Parentes das vitimas viajaram na tarde desta segunda-feira, 14, para Brasília, para pedir apoio ao ministro da Defesa, Celso Amorim. Eles querem a liberação de mais militares da Aeronáutica, Marinha e do Exército nas operações de busca.
A aeronave P-3 Orion, da FAB (Força Aérea Brasileira), que sobrevoou durante dois dias a área em que desapareceu o avião bimotor retornou à base, em Salvador. Os dados, coletados pelos sensores eletrônicos capazes de identificar objetos metálicos em mata fechada ou sob a água, semelhante ao utilizado nas buscas pelo voo MH370, da Malaysia Airlines, estão sendo analisados e devem apontar a localização da aeronave.
De acordo com a FAB, a análise dos dados coletados pelo P-3 Orion apontaram algumas regiões em que foram detectados indícios de objetos. Segundo a assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira, a aeronave SC-105 Amazonas, do Esquadrão Pelicano, de Campo Grande (MS), especializado em missões de busca e salvamento, continua engajada na missão, assim como o helicóptero H-60 Black Hawk do Esquadrão Harpia, com sede em Manaus (AM).
Os passageiros do bimotor modelo Beechcraft BE 58 Baron, matrícula PR-LMN, são funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e seguiam para Jacareacanga, onde realizariam atendimentos aos indígenas.
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