quinta-feira, 3 de julho de 2025

VEJA O QUE FORAGIDO FEZ COM EX - MULHER ANTES DE SER VÍTIMA DO "TRIBUNAL DO CRIME "

Ramon era suspeito de tentar matar a ex-mulher com um gargalo de garrafa
(Foto : Reprodução )

Imagens chocantes mostram a ex-mulher de Ramon Costa de Souza, 31 anos, com múltiplos cortes nos braços, mãos e pescoço após ser atacada com um gargalo de garrafa. 
As marcas da violência, registradas no hospital onde ela foi socorrida, revelam a brutalidade do crime que desencadeou uma série de eventos culminando no linchamento do agressor pelo chamado “tribunal do crime”.
Fotos da ex-mulher de Ramon, ferida em várias partes do corpo, após o ataqueVítima de Ramon, após o ataque (Foto: Divulgação)
Além das fotos que evidenciam a brutalidade do ataque, um vídeo registrado por testemunhas mostra o momento exato em que a vítima é socorrida por familiares e levada com urgência ao Pronto-Socorro. A rapidez com que ela foi levada ao hospital contribuiu para que os ferimentos não levassem a um fatalidade.
Noite do crime
No dia 29 de junho, Ramon Costa de Souza invade a residência da ex-companheira e, em um acesso de fúria, ataca-a com um gargalo de garrafa. 
Vizinhos ouvem os gritos da vítima e a socorrem, levando-a para o hospital. 
Ela passa a noite internada, com ferimentos graves, mas em estado estável.
No dia seguinte, ainda com marcas visíveis da agressão, a vítima vai até a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM) Centro-Sul para registrar a ocorrência. 
A delegada Priscilla Orberg, titular da unidade, inicia as diligências e solicita a prisão preventiva de Ramon. 
A ordem é deferida pelo Poder Judiciário, mas o suspeito já está foragido.
“Tribunal do crime” captura suspeito
Imagem mostra o corpo de Ramon, após ser linchado pelo "tribunal do crime"Ramon, morto pelo “tribunal do crime” (Foto: Divulgação)
Ramon tenta se esconder na casa de um parente em um beco da periferia. 
Moradores da região, indignados com o crime, descobrem seu paradeiro. 
Em vez de entregá-lo à polícia, decidem fazer justiça pelas próprias mãos. 
Ele é amarrado, espancado e morto. 
Os agressores fugiram antes da chegada da PMAM.
O Instituto Médico Legal (IML) realizou a remoção do corpo, e a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) assume o caso. 
Agora, as autoridades investigam não só o feminicídio frustrado, mas também o linchamento que colocou o “tribunal do crime” em evidência.
Fonte : Portal Tucumã

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