Após 12 horas de protestos, cerca de 300 famílias desabrigadas pela
cheia do Rio Xingu juntamente com o Movimento dos Atingidos por
Barragem (MAB) desobstruíram o trecho da rodovia BR-230, a
Transamazônica. Eles reivindicam melhorias no setor de habitação, saúde
e desenvolvimento econômico na região.
A manifestação contou com mais de 700 pessoas, que atearam fogo em pneus e fecharam a estrada com troncos de madeira e galhos de árvores.
Pela manhã, uma imensa fila de veículos se formou em ambos os lados, o funcionamento da obra de construção da Usina de Belo Monte foi prejudicado, os milhares de funcionários das empresas do consórcio não puderam seguir viagem para os canteiros de obras, o caos se formou em meio a revolta dos moradores.
Os manifestantes atingidos pela enchente questionam o aumento do nível do rio Xingu que levou a inundação de mais de 1.200 residências.
A liberação da via ocorreu após uma reunião de negociação entre representantes da Norte Energia, do MAB e do governo federal.
(DOL com informações de Wellington Hugles/Diário do Pará)
A manifestação contou com mais de 700 pessoas, que atearam fogo em pneus e fecharam a estrada com troncos de madeira e galhos de árvores.
Pela manhã, uma imensa fila de veículos se formou em ambos os lados, o funcionamento da obra de construção da Usina de Belo Monte foi prejudicado, os milhares de funcionários das empresas do consórcio não puderam seguir viagem para os canteiros de obras, o caos se formou em meio a revolta dos moradores.
Os manifestantes atingidos pela enchente questionam o aumento do nível do rio Xingu que levou a inundação de mais de 1.200 residências.
A liberação da via ocorreu após uma reunião de negociação entre representantes da Norte Energia, do MAB e do governo federal.
(DOL com informações de Wellington Hugles/Diário do Pará)
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