Familaires foram ao local fazer o reconhecimento da vítima. O irmão,
Advaldo Castro, que tabém é vigia no estaleiro afirma que a morte do
irmão não foi um acidente: "Pra mim foi morto porque a primeira vez isso
aí já foi assaltado. Vieram pra assaltar, o primeiro vigia correu e foi
parar lá com nós. Aí nós viemos aí com ele e o pessoal correu. Desde
disso aí acho que ficaram com marcação com ele [Jair Castro]".
De acordo com a diretora do Centro de Perícias Científicas Renato
Chaves, Stael Rejane, a remoção do corpo foi realizada por uma equipe do
IML em parceira com militares do Corpo de Bombeiros. Ainda segundo
Stael, as causas da morte devem ser divulgadas após o laudo médico. A
Polícia Civil esteve no local e deve conduzir as investigações do fato.
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