A Operação “Para sempre verde” prendeu várias pessoas, em Porto de Moz.
Uma Operação denominada “Operação para
sempre verde” realizada na quarta-feira, dia 11, desbaratou uma
organização criminosa que atuava na extração de madeira ilegalmente na
reserva “Verde Para Sempre”, em Porto de Moz. A Polícia prendeu as
seguintes pessoas: RAIMUNDO CLETO CALADO, JOSE MARIA BALEIRO XAVIER,
JOSE LUIZ BALEIRO XAVIER e CLÁUDIO FERREIRA PACHECO, acusados dr crime
ambiental. Eles foram autuados pelo delegado de Porto de Moz, Dr. Mhoab
Khayan Azevedo Lima.
Na operação conjunta da Polícia Civil, Polícia Militar e analistas do
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio foi
possível prender em flagrante delito a associação criminosa comandada
pelo indiciado Cláudio Ferreira que estavam realizando extração de
madeiras da unidade de conservação permanente “PARA SEMPRE VERDE” –
RESEX, às margens do Rio Jauruçu afluente do Rio Xingú, ficalizada pelo
ICMBio.
Os flagrados já tinham cortado diversas árvores da espécie Itaúba e Cedro-urna, e destruíram floresta nativa na construção da estradas e barracos para a exploração ilegal de madeiras.
Os flagrados já tinham cortado diversas árvores da espécie Itaúba e Cedro-urna, e destruíram floresta nativa na construção da estradas e barracos para a exploração ilegal de madeiras.
Foram apreendidas quatro motosserras, um caminhão madeireiro F6000, uma
motociclista Honda 250cc Tornado, facões, machados, cabos de aço etc,
avaliados em cinqüenta mil reais.
As somatórias dos crimes praticados pelos indiciados ultrapassam 10 anos de prisão.
Participaram da “Operação Para Sempre Verde”, os policiais militares Sargento Ribeiro e Cabo Cardoso, os policiais civis Delegado Mhoab Khayan e Investigador Robinson e os analistas florestais do ICMbio representados pelo senhor Francisco.
As somatórias dos crimes praticados pelos indiciados ultrapassam 10 anos de prisão.
Participaram da “Operação Para Sempre Verde”, os policiais militares Sargento Ribeiro e Cabo Cardoso, os policiais civis Delegado Mhoab Khayan e Investigador Robinson e os analistas florestais do ICMbio representados pelo senhor Francisco.
Fonte: RG 15\O Impacto
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