Tivemos desde 2013 juntamente com o poder legislativo, a missão de constituir o município. Hoje Mojuí existe de fato e de direito, tanto a nível municipal quanto a nível estadual e federal"
"Jaílson Alves falou das obras no Hospital Municipal, que está desativado. Prefeito falou ainda dos desafios nas áreas de educação e agricultura familiar".
O prefeito reeleito de Mojuí dos Campos, no oeste do Pará, Jaílson Alves (PSDB), declarou que terá como prioridade a área da saúde. Em entrevista ao Jornal Tapajós 1ª edição desta quarta-feira (11), Jaílson falou das ações desenvolvidas em seu governo e dos desafios em outras áreas, como educação e agricultura familiar.
Na entrevista, o prefeito agradeceu o apoio que teve durante a campanha e a população de Mojuí que o elegeu para o segundo mandato na gestão 2017/2020. “Tivemos desde 2013 juntamente com o poder legislativo, a missão de constituir o município. Hoje Mojuí existe de fato e de direito, tanto a nível municipal quanto a nível estadual e federal”.
Sobre o Hospital Municipal, Jaílson afirmou que as obras um convênio entre a Prefeitura e o Governo do Estado, com recursos no valor de quase R$ 2 milhões. O gestor afirmou que o Estado estaria com quase um ano sem fazer os repasses e que até o momento, apenas R$ 600 mil foram creditados a empresa, com parte da obra executada. “Tem nova medição a ser paga. Só em 2016 fui cinco vezes com o secretário Vítor Mateus, fui com o chefe da casa civil, com o governador, mas infelizmente até agora não conseguiram passar os repasses. Prometeram agora para janeiro, que é umas das pautas principais, bom não só para Mojuí, mas para Santarém e Belterra.
Segundo o prefeito, mesmo com o hospital desativado, Mojuí conta com duas unidades de saúde na área central e outras oito na área rural do município, com atendimento a população nas áreas de ginecologia, pediatria, ortopedia, neurologia, e clínica geral. São duas ambulâncias para atender a população, mas que ainda tem muito a ser feito.
Jaílson falou sobre a municipalização do transito na cidade e a preocupação com segurança dos moradores. Ele destacou a ação da Prefeitura que doou capacetes aos motociclistas e que hoje, aproximadamente 90% dos condutores usam o equipamento de segurança. Também falou do TAC que prevê a regulamentação do transito na cidade.
Na infraestrutura de ramais para escoamento da produção agrícola, Jaílson destacou as ações desde o primeiro mandado, quando o governo recebeu maquinários e caminhões caçamba, que são utilizados na recuperação dos ramais, facilitando o deslocamento dos produtores, o acesso as comunidades e ainda o tráfego carros de passeio e ônibus.
“O aluguel de máquina é muito caro e então hoje nós temos esse aparato. Nós não tivemos nos últimos três anos problema com escoamento da produção, transporte escolar. A malha viária de mais de um mil e quinhentos quilômetros, mas esse trabalho é contínuo, vamos voltar empiçarrando os ramais para melhorar ainda mais”.
Sobre agricultura e renda, o prefeito falou que o governo deve implantar a Seasa – Central de Abastecendo de Mojuí dos Campos, para a venda do acabai, maracujá, melancia, farinha de mandioca, melão. Atualmente, uma associação fornece produtos e abastece feiras e supermercados de Santarém.
Na entrevista, o prefeito agradeceu o apoio que teve durante a campanha e a população de Mojuí que o elegeu para o segundo mandato na gestão 2017/2020. “Tivemos desde 2013 juntamente com o poder legislativo, a missão de constituir o município. Hoje Mojuí existe de fato e de direito, tanto a nível municipal quanto a nível estadual e federal”.
Sobre o Hospital Municipal, Jaílson afirmou que as obras um convênio entre a Prefeitura e o Governo do Estado, com recursos no valor de quase R$ 2 milhões. O gestor afirmou que o Estado estaria com quase um ano sem fazer os repasses e que até o momento, apenas R$ 600 mil foram creditados a empresa, com parte da obra executada. “Tem nova medição a ser paga. Só em 2016 fui cinco vezes com o secretário Vítor Mateus, fui com o chefe da casa civil, com o governador, mas infelizmente até agora não conseguiram passar os repasses. Prometeram agora para janeiro, que é umas das pautas principais, bom não só para Mojuí, mas para Santarém e Belterra.
Segundo o prefeito, mesmo com o hospital desativado, Mojuí conta com duas unidades de saúde na área central e outras oito na área rural do município, com atendimento a população nas áreas de ginecologia, pediatria, ortopedia, neurologia, e clínica geral. São duas ambulâncias para atender a população, mas que ainda tem muito a ser feito.
Jaílson falou sobre a municipalização do transito na cidade e a preocupação com segurança dos moradores. Ele destacou a ação da Prefeitura que doou capacetes aos motociclistas e que hoje, aproximadamente 90% dos condutores usam o equipamento de segurança. Também falou do TAC que prevê a regulamentação do transito na cidade.
Na infraestrutura de ramais para escoamento da produção agrícola, Jaílson destacou as ações desde o primeiro mandado, quando o governo recebeu maquinários e caminhões caçamba, que são utilizados na recuperação dos ramais, facilitando o deslocamento dos produtores, o acesso as comunidades e ainda o tráfego carros de passeio e ônibus.
“O aluguel de máquina é muito caro e então hoje nós temos esse aparato. Nós não tivemos nos últimos três anos problema com escoamento da produção, transporte escolar. A malha viária de mais de um mil e quinhentos quilômetros, mas esse trabalho é contínuo, vamos voltar empiçarrando os ramais para melhorar ainda mais”.
Sobre agricultura e renda, o prefeito falou que o governo deve implantar a Seasa – Central de Abastecendo de Mojuí dos Campos, para a venda do acabai, maracujá, melancia, farinha de mandioca, melão. Atualmente, uma associação fornece produtos e abastece feiras e supermercados de Santarém.
Blog do Xarope com Informações do G1
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