Segundo a defesa da família de Yasmin Cavaleiro de Macedo, as 18 testemunhas que estavam na lancha no dia que a influenciadora morreu serão ouvidas novamente pelos delegados da Divisão de Homicídios da Polícia Civil. Nesta terça-feira, 28, se encerram os depoimentos dos ocupantes que estavam na embarcação no dia da morte da jovem, e a partir de amanhã, os delegados da força-tarefa devem convocar novamente essas pessoas para novos depoimentos.
"Eram 19 pessoas na lancha, sendo que uma, a Yasmin, faleceu. Hoje, serão ouvidas as últimas três testemunhas, e amanhã, começam as reinquirições, em mais um pedido feito por mim", disse o advogado Luiz Araújo. A reinquirição é uma ferramenta investigativa em que a polícia volta a fazer perguntas aos envolvidos, e, geralmente, é uma atitude tomada quando se pretende esclarecer pontos específicos nos depoimentos.
Ainda segundo Luiz Araújo, ele também pediu acareação, ou seja, uma confrontação entre as testemunhas cujos depoimentos anteriores não foram suficientemente esclarecedores. Esse pedido de confrontação ainda não foi confirmado pela Polícia, segundo o advogado. Desde segunda-feira, 27, mais um delegado se junto à força-tarefa das investigações da morte de Yasmin, o que totaliza cinco, além do diretor da Divisão de Homicídios, Cláudio Galeno.
"Eu solicitei essas reinquirições, e a acareação entre as testemunhas, assim como indiciamento por falso testemunho daquelas testemunhas que mentirem em seus depoimentos", explica o advogado.
com informações OLIBERAL
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