quinta-feira, 16 de setembro de 2021

CRUELDADE Ritual? Jovem mata amiga para saber se era psicopata

Segundo a mãe da vítima, ela foi chamada para a morte, pois já estava em casa de pijama quando os amigos apareceram.A mãe da jovem contou ainda que está "chocada" com a crueldade dos suspeitos e disse que está fazendo acompanhamento com psicólogo.
Perder um filho é algo que muitos pais que já viveram esse sentimento não desejam para mais ninguém. É algo que sucumbe e tira uma parte deles. A dor e a sensação de perda é difícil de lidar.
Um caso que aconteceu em Goiânia registrou a frieza de criminosos após uma jovem identificada por Ariane Bárbara Laureano de Oliveira, de 18 anos, dada como desaparecida por sete dias, ser encontrada sem vida em uma área de mata. Os criminosos enviaram uma mensagem a mãe da vítima afirmando que amavam a jovem e que ela não merecia morrer.
Um dos suspeitos do crime, que era amigo da jovem, enviou mensagens para a mãe da vítima no dia em que o corpo foi encontrado pela polícia. Na mensagem enviado para a cabeleireira Eliane Laureano da Silva, de 35 anos, o suspeito chegou a dizer que amava a filha dela. Três pessoas foram presos suspeitos do crime.
Segundo a mãe da jovem a mensagem foi enviada no dia 31 de agosto por Enzo Jacomini Carneiro Matos, de 18 anos, que usa o nome de Freya, quando Ariane foi encontrada morta em uma mata no setor Jaó, após ficar sete dias desaparecida.
Além do suspeito que enviou a mensagem, foram presos Jeferson Cavalcante Rodrigues, de 22 anos e Raíssa Nunes Borges, de 19. De acordo a polícia, o crime foi cometido porque uma das investigadas queria saber se era psicopata.
A defesa dos suspeitos não foi encontrada para se manifestar sobre o caso.
A mãe da jovem contou ainda que está "chocada" com a crueldade dos suspeitos e disse que está fazendo acompanhamento com psicólogo.
“Estou mal. Não sei onde recorrer. Não tenho mais forças, até água que tomo, estou vomitando. Saudade eterna da minha filha. Até hoje não entrei no quarto dela, não consegui”, relatou.
Eliane contou ainda que conhecia os suspeitos por serem amigos de sua filha. No dia do crime, ela disse que a filha já estava de pijama em casa, quando eles a chamaram para sair.

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