domingo, 7 de abril de 2013

Delegado mete a porrada em aposentado em plena via pública em Porto de Moz

" A população está revoltada com a atitude covarde e desumana praticada pelo delegado do município de Porto de Moz".

Ancião agredido
Aposentado que foi covardemente espancado
O Delegado de Polícia Civil do município de Porto de Moz, Dr. Carlos Eduardo Paisani de Morais, agrediu o aposentado e idoso Amâncio Evangelista, de 67 anos de idade. A agressão ocorreu na praça de São Braz, no centro da cidade, próximo à Igreja Matriz, na presença de inúmeros populares.
Segundo testemunhas, a vítima tinha sido roubada poucos minutos antes da chegado do Delegado. Ao chegar ao local para verificar a situação, o delegado Paisani encontrou a vítima desacordada em um banco da praça Matriz. Sem se identificar e informar as razões da abordagem, o Delegado agressor jogou água no rosto da vítima, provocando um susto repentino na mesma. Dando continuidade à abordagem, o Delegado imobilizou a vítima esganando-a, desferindo, em seguida, vários socos em sua direção, o que gerou a revolta de populares.
Delegado Eduardo Paes
Delegado Eduardo Paisani
Na ausência de membros do Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública no Município, naquele momento, familiares da vítima, indignados com a situação, acionaram os procuradores do município de Porto de Moz, Drs. Joaquim Freitas e Ivonaldo Alves,para a tomada de providências.
Joaquim Freitas, que também é vice-presidente da OAB (Subseção Altamira), juntamente com a Diretoria Subseccional, encaminhará representação à Corregedoria Geral e ao Ministério Público do Estado para apuração dos fatos.
Eduardo Paisani foi oficial da Aeronáutica e atualmente encontra-se em estágio probatório na Polícia Civil paraense.
O direito humanos e as autoridades tem que tomar providência imediata para tira do convivio da sociedade esse " Delegado", do contrário a proxima ação será ainda muito pior.

COISA DO CAPETA; HOMEM MATA ESPOSA E FILHO, DEPOIS É LINCHADO E QUEIMADO VIVO

Odair José de Oliveira Santos, apelidado de "DAI", 36 anos, natural de Maiquinique-BA, porteiro da Câmara de Vereadores local. Por volta dás 16:00 h. da Segunda (30), chamou a sua ex esposa Débora Santos Lima, 19 anos, para uma conversa na casa da mesma na Rua Maria Dália, bairro Tiradentes em Maiquinique.
Ao adentrar a residência o indivíduo começou a agredi-la, ela correu para o banheiro e ele começou a bater a sua cabeça contra o chão, por tantas vezes que a matou. Após matar a ex companheira Odair pegou o seu filho de apenas 08 meses, Erick de Oliveira Lima, e também o matou, lançando-o por várias vezes contra o chão. Depois de matar a mulher e o filho o indivíduo tentou se
matar tomando o veneno conhecido como “chumbinho”.
Sem o imediato efeito do veneno, ele tentou sair da residência e cambaleando foi socorrido por um popular que o levou ao Hospital da cidade, que ficava próximo a residência de Débora. Chegando no hospital o assassino contou então para uma enfermeira o ocorrido, que havia cruelmente matado a ex mulher e o seu filho no banheiro da casa.
A notícia se espalhou pela cidade e a população extremamente revoltada quebrou as grades do hospital, invadindo o ambulatório e retirando o bandido para fora do local. Na ânsia de fazer justiça pelos crimes cometidos contra uma mãe e seu filho, o povo enfurecido espancou e apedrejou o bandido, e com ele ainda vivo atearam fogo ao seu corpo.
A Polícia Militar foi acionada, porém a população revoltada não deixou que os policiais se aproximassem, foi então pedido reforço ao PETO de Itapetinga, porém ao chegar na cidade já não havia o que ser feito pois o bandido já se encontrava sem vida.
A justiça pelas próprias mãos não é justificável num país que tem uma lei séria e onde os criminosos são punidos. Já no Brasil, onde o povo está preso e a bandidagem nas ruas matando e roubando a sensação de impunidade acaba imperando. 
O povo vai sendo tomado pela revolta. A população se vendo defronte de uma situação de tal impacto psicológico perde totalmente o controle e ela própria passa a querer a imediata justiça. Como sabe da inércia do nosso poder judiciário acaba cometendo anomalias como essa. O que o povo de Maiquinique quis foi apenas fazer justiça, num país onde essa palavra é totalmente inexistente.