terça-feira, 5 de março de 2019

Jovem espancado por policiais em Rurópolis narra história antes de morrer ao familiares

Veja o atestado de Óbito comprovando a morte de Jelsivan Sousa de 27 por espancamento
“Mãe, eles me levaram para o mato, colocaram um saco preto na minha cabeça, atiravam próximo do meu ouvido, e me bateram muito, demais, veja como eu estou todo roxo, eu juro por Deus que eu não roubei nada”, contou a vítima Jelsivan Ferro Sousa, de 27 anos antes de vim a óbito.
Um fato que relembra os tempos da ditadura, quando as pessoas eram presas e dificilmente voltava para contar história. Jelsivan Ferro Sousa, de 27 anos, suspeito de ter furtado uma roçadeira é o personagem principal.
Ele foi preso na tarde do dia 01 de março, por volta das 16 horas, pelo IPC José Francione Bomfim Araújo, policial recém formado da PC(2018), e pelo cabo da PM de prenome Vander, do serviço de inteligência da PM.
Antes de vim a Óbito ele teve tempo de contar aos seus familiares e a namorada detalhes de como foi preso, levado para um matagal e espancado.
 
Famílias da vitina na delegacia de policia
Elisangela Sousa, Yia da vítima conta que o sobrinho relatou aos familiares que ao ser colocado dentro de um carro, uma Hillux branca, composta pelo cabo Vander e o IPC conhecido por Francione, após receber voz de prisão pelos dois policiais, teve a cabeça colocada dentro de um saco plástico, e uma arma apontada contra ele, e sobre as ameaças de que não contasse aonde estava a “roçadeira”, iria apanhar muito até morrer.
Em seguida, ele foi levado para um local, que segundo ele era um matagal. “Eu fui jogado no chão, e ele começaram a me espancar. Atiravam próximo do meu ouvido, me chutavam e davam socos em mim, na costa, na cabeça e na barriga. Eles queriam que eu falasse aonde estavam uma roçadeira. Mas, eu não sabia nada. E eles então me batiam muito”, contou a vítima a seus familiares.
Deitado numa cama, Jelsivan Ferro Sousa contou ainda que após ser muito espancado foi levado todo sujo para o pátio da delegacia, e lá lhe deram sabão e começaram a lhe jogar água no pátio com uma torneira. Disse ainda que o policial Vander teria dito: “toma banho vagabundo, e deu dois socos nele”.
Em seguida o próprio Vander foi levar ele numa moto próximo da casa onde prenderam ele, sendo a residência da namorado da vítima.
A mãe DESESPERADA chorou muito quando viu o filho todo ESPANCADO. E ele também começou a chorar, dizendo “mãe eles me bateram muito, demais, eu juro que não roubei nada, confie em mim pelo amor de Deus”, contou a mãe da vítima ao Blog do Xarope.
“Pensei que ia morrer no local. Deus me trouxe até aqui mãe, eles só não me mataram porque todo mundo viu eles me prenderem”, disse chorando a vítima, explicou a mãe.
Testemunha principal: Ana Flavia Poubel Dias, considerada como principal testemunha do caso, em áudio contou ao Blog do Xarope que os dois policiais foram quem levaram o jovem Jelsivan Ferro Sousa naquela tarde. E que os dois estavam numa Hillux branca(descoberto depois pelo Blog do Xarope que é de isso exclusivo da inteligência da PM), e que por volta das 18 horas o cabo Vander foi quem deixou a vítima as proximidades de sua residência.
Detalhes: Ouvir O Policial Civil gritando se ele era o carrapeta, e com arma em punho disse bem alto "vamos vagabundo" conversar ali comigo. Junto com ele estava o cabo Vander que colocou ele no carro e fechou a porta. Eu corri e fui avisar a mãe dele.
Por volta das 18 horas me ligaram dizendo que o “carrapeta” estava na minha casa. Quando eu cheguei lá vi ele todo batido, todo roxo, nariz sangrando e a boca toda cortada. “Eles deram vários tiros perto do meu ouvido. Me bateram muito. Eles queria que eu contasse onde estava a roçadeira.
Ana Flavia também contou que ainda deu banho no jovem e que logo comunicou aos familiares.
“Não tinha nada provado contra ele. Parece na época da ditadura, nos tempos que não tinha lei. Eles parece que queriam fazer justiça com as próprias mão. Os policiais com o homem(
. Samuel) que acusou ele tem que pagar. Porque eles não levaram para delegacia para investigar”, disse um de seus familiares ao Blog do Xarope.
Família contradiz nota: Os familiares da vítima contradiz a nota da Policia Civil, e o classificou como mentirosa, indecente, e cheia de corporativismo para defender um policial bandido.
Eles querem criar fatos para tentar defender o criminoso, a vítima não pulou nenhum carro, eles tão todo errado. Agora é questão de honra que esses 2 bandidos sejam presos, e que percam a fada”, Argumentaram ao Blog do Xarope.
NOTA DE ESCLARECIMENTO SINDPOL-PA: O Sindicato dos servidores públicos da polícia civil do Pará- SINDPOL-PA, vem a público esclarecer o fato ocorrido com um servidor público policial civil na cidade de Rurópolis, tendo em vista esclarecer a realidade dos fatos ocorridos na localidade Cachoeira do Green, cidade de Rurópolis.
Após receber uma denúncia na delegacia de polícia de Rurópolis pelo senhor de prenome Samuel, acompanhado de uma outra pessoa. Relataram um furto de duas roçadeiras de sua propriedade. Segundo o denunciante Sr. Samuel, ele sabia onde e com quem estariam às roçadeiras furtadas de sua residência e, visando esclarecer os fatos, e dar uma resposta a vítima, após saber de todas informações repassadas pelo proprietário das roçadeiras Sr. Samuel, o policial que recebeu a denúncia na cidade de Rurópolis.
Dirigiu-se para a localidade informada pela vítima no intuito de deter o acusado " carrapeta" que estava com às roçadeiras furtadas. Devido o pouco contingente de policiais civis, pediu apoio a polícia militar.
Sempre primando pela oferta dos melhores serviços a população de Rurópolis os policiais foram até o endereço fornecido pela vítima, no deslocamento avistaram o acusado juntamente com uma outra pessoa em uma moto, imediatamente foi dado a ordem de parada para o veículo mas não foi obedecida pelo condutor.
Os policiais chegaram até a residência de "carrapeta" após muita conversa com ele e familiares que estavam na residência, "carrapeta" aceitou ir até a delegacia prestar esclarecimentos sobre o fato de estar sendo acusado de ter furtado às roçadeiras.
No deslocamento para a residência da vítima no km 06 da estrada da cachoeira do Green "carrapeta" que não estava algemado porque não estava preso, em um ato de total insanidade pulou da viatura em movimento.
Os policiais pararam o veículo e conseguiram lograr êxito em deter o acusado, pois ao pular do veículo em movimento, sofreu várias escoriações deixando o acusado bastante machucado. Após deter o acusado os policiais fizeram a condução de ”carrapeta” até a delegacia de Rurópolis, após o interrogatório o acusado foi liberado para voltar no outro dia porque os policiais não conseguiram chegar até a casa da vítima que fez às acusações ,por isso, teve que ser liberado para comparecer no outro dia quando a vítima que estava acusando pudesse estar presente para fazer o procedimento cabível e/ou resolver a questão e dar uma resposta a população daquela cidade.
O SINDPOL-PA, se coloca à disposição para todos e quaisquer esclarecimentos dos fatos ocorridos.
Major fala sobre mortes em Rurópolis: O Blog do Xarope ouviu o Major Joselde, comandante do quartel da Polícia Militar em Rurópolis, em relação aos dois acontecimentos que foram noticiários este final de semana, o espancamento do jovem Jelsivan Ferro Sousa, vulgo “carrapeta, envolvendo o cabo Vander, e a morte de “Abacate”, executado com vários tiros.
O comandante explicou que no caso da execução de Abacate, o mesmo já tinha sido alvo de investigações, e eram fortes os indícios da participação da vítima no mundo da droga. Porém, as ações da policiais não tiveram êxito para comprovar as práticas dele em fragrante. A morte dele vem sendo apurada, a polícia está trabalhando no intuído de descobrir o motivo e o autor ou autores do crime.
Sobre o caso que envolve o Cabo Vander, o comandante explicou que vem sendo conduzido conforme a lei requer. Ele já foi ouvido, deu os seus esclarecimentos, tudo documentados. Fato é que ele já foi afastado das funções externa, vai ficar prestando serviços dentro do departamento policial. O fato é que ele vai responder pelos seus atos, já que se encontrava na ocorrência.
NOTA DO BLOG DO XAROPE: O Blog do Xarope apurou que o IPC José Francione Bomfim Araújo, já foi afastado de suas funções em Rurópolis, e que seu caso já foi encaminhado para corregedoria da Policia Civil, e para o Superintendência da Policia Civil do Tapajós. E que ele, no ato que recebeu a denúncia não levou o fato ao conhecimento do DPC da Policia Civil em Rurópolis, e sequer ouviu a vítima que veio a óbito.
Por outro lado, Cabo Vander que também fazia parte do serviço de inteligência da PM, em Rurópolis já foi afastado das suas funções externa, estando na condição policial dentro do quartel da PM, até para resguardar sua integridade física, até que o processo ser concluindo, ou uma outra decisão do comando geral.

O detalhe final, é que segundo informações a Policia já teria o nome do autor do furto das duas roçadeira. 
A denuncia feita ao policial não foi feito pelo proprietário da Roçadeira conhecido por Ismael e sim pelo irmão de prenome Samuel. 
Jelsivan Ferro Sousa, de 27 anos, era inocente e foi enterrado.
O Blog do Xarope está apurando os detalhes do depoimento do PM, o cabo Vander, que segundo fontes teria dito que na hora do fato se encontrava dentro do Hospital Municipal de Rurópolis.
Exames do atestado de Óbito confirmaram a morte de Jelsivan Sousa Ferro por espancamento: Ele teve hemorragia interna, causando lesões de vísceras, no pulmões, no baço, e bexiga.
 
 

Tiros e terror: Presídio na Grande Belém sofre ataque e duas fugas na madrugada

A madrugada foi de tensão no Centro de Recuperação Penitenciário do Pará I (CRPP I), no Complexo de Santa Izabel, na Grande Belém. Uma fuga de presos foi registradas nas primeiras horas desta terça-feira (5). Horas depois, uma tentativa de resgate de presos ocorreu no mesmo local, com troca de tiros entre criminosos e agentes de segurança.
A primeira ocorrência foi registrada por volta das 00h20, quando um grupo de presos conseguiu pular a muralha com o uso de "terezas", espécie de corda feita com lençóis emendados. Do lado de fora, eles tinham o apoio de homens que efetuaram disparos de arma de fogo, próximo da guarita 07, que fica nos fundos da Unidade Prisional.
Pouco tempo depois, por volta das 1h45, outra tentativa de resgate de presos foi registrada, dessa vez no presídio de Americano, também no CRPP I. A tentativa de fuga foi contida pelo policiamento Interno e pelos PM's de Castanhal e de Santa Isabel, juntamente com a ajuda de duas guarnições da COE, que revidaram da muralha junto com equipes da Rotam. Os presos fugiram pela guarita 8, o BPOP ocupava as guaritas 7 e 9, porém os PMs não conseguiam avançar em virtude do apoio externo.
Na ação, houve troca de tiro. Os presos contavam com três pontos de apoio do lado de fora da prisão e, possivelmente com o apoio interno de alguns presos.De acordo com informações do Diretor de Administração Penitenciária da superintendência, que está no local desde a madrugada, até o momento foram confirmadas as fugas de15 custodiados e a morte de um preso, que foi alvejado durante a ação.
Presídio na Grande Belém sofre ataque e duas fugas na madrugada (Foto: Divulgação/Susipe)Agora pela manhã, os agentes da Susipe irão entrar na unidade com a ajuda das guarnições para realizar a contagem dos presos e verificar as condições internas do local. Somente após a conferência o número exato de presos pode ser confirmado.
A polícia militar segue com as investigações.

MP investiga implantação do novo parque de iluminação púbica em Parauapebas; prefeitura se manifesta

Um valor que o Ministério Público Estadual considerou alto para o serviço contratado: R$ 100.695.449,40 (Cem milhões, seiscentos e noventa e cinco mil, quatrocentos e quarenta e nove reais e quarenta centavos). Trata-se da realização de licitação na modalidade concorrência (N° 3/2017-04 SEMURB), cujo objeto é a contratação de empresa para locação, instalação, inventário, suporte técnico e manutenção de bens que comporão o sistema de iluminamento público de led do município de Parauapebas.
De acordo com o Ministério Público do Estado do Pará, por intermédio do 4° Promotor de Justiça de Parauapebas-PA, Dr. Hélio Rubens Pinho Pereira, se constatou indícios de restrição da concorrência a fim de direcionar o procedimento licitatório, através de cláusulas editalicias abusivas que, num primeiro momento, não guardam relação com a finalidade do objeto licitado.
A autoridade pública responsável pelo procedimento licitatório foi o Secretário Municipal de Urbanismo, Edmar Cruz Lima, assessorado pela Comissão Permanente de Licitação de Parauapebas, composta por: Leo Magno Moraes Cordeiro, Nathalia Lourenço Rodrigues Pontes e Micliane Alves Rufino Lima. Em cujo procedimento licitatório, de acordo com denúncia do MPE, o vencedor do certame foi o CONSÓRCIO IP BRASIL (CNPJ 29.975.097/0001-04 composto pelas empresas: Selt Engenharia LTDA e MOBIT – Mobilidade, Iluminação e Tecnologia LTDA.
“Estes fatos podem configurar atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito, danos ao erário e violação aos princípios administrativos, conforme previsão da lei 8 429/92”, explica o promotor Hélio Rubens, apresentando o MP como defensor da ordem jurídica, da moralidade administrativa, do regime democrático de direito e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

Por isso, conforme explicado pelo promotor é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e ação de improbidade administrativa, conforme previsão do Art. 17, da Lei. 8 429/92. Assim instaurou o presente INQUÉRITO CIVIL em face do Secretário Municipal de Urbanismo, Edmar Cruz Lima; e da Comissão Permanente de Licitação de Parauapebas, composta pelos Senhores Leo Magno Moraes Cordeiro, Nathalia Lourenço Rodrigues Pontes eMidiane Alves Rufino Lima, e das empresas consorciadas Selt Engenharia LTDA e MOBIT – Mobilidade, Iluminação e Tecnologia LTDA; para a apuração de atos que importam em improbidade administrativa.
O processo tramita enquanto os acusados são investigados, devendo, segundo Promotor de Justiça Hélio Rubens, haver diligências para que se apure o caso em questão.
Prefeitura se manifesta
Através de nota encaminhada ao Portal Pebinha de Açúcar, o Governo de Parauapebas se manifestou sobre o assunto, confira abaixo:
“A Prefeitura de Parauapebas informa que o processo licitatório referente à habilitação do consórcio responsável por implantar as luminárias de super LED cumpriu os requisitos legais previstos na Lei Federal n° 8.666/93 que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos no âmbito do poder público.
O cumprimento, inclusive, foi observado em decisão tomada pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-PA) que considerou não haver irregularidades ou ilegalidades no ato administrativo avaliado antes e durante pelo órgão.
A Prefeitura de Parauapebas, por tanto, reitera a total observância à legalidade ao longo de todo o processo referente à importante obra de modernização do parque de iluminação pública, cuja consequência é a já comprovada significativa melhoria dos serviços prestados à população que refletem diretamente em mais segurança, melhor mobilidade urbana e em economia para o município”.

Juiz Danilo Alves pronuncia policiais militares por morte de conselheiro tutelar

O juiz Danilo Alves Fernandes, titular da Vara Única de Itupiranga, pronunciou os policiais militares João Oliveira dos Santos Júnior, Allan Douglas Branco Rodrigues, Rony Marcelo Alves Paiva, Josaf Pinheiro da Silva, Welbert Santana da Silva e Francisco Silva dos Santos, além do civil Railson Oliveira da Luz, pelo homicídio e tentativa de homicídio dos conselheiros tutelares Rondinele Wagner Salomo Maracape e Jorge Edilson Ferreira da Silva, respectivamente. Outro acusado, Elvis Fernandes da Silva, foi impronunciado.
O crime em questão, que teve grande repercussão em todo o estado, ocorreu no dia 11 de janeiro de 2017, por volta das 13h10, na esquina entre a Travessa Santo Antônio e a Avenida Brasil, no centro da cidade.
A denúncia realizada pelo Ministério Público do Estado do Pará aponta que os acusados seriam integrantes de um grupo de extermínio em Itupiranga, cheado pelo sargento da Polícia Militar Josaf Pinheiro da Silva, apontado como responsável por monitorar, organizar e cobrir ações criminosas. A promotoria defende que boa parte dos homicídios ocorridos em Itupiranga possuem, em regra, o mesmo modus operandi: executores utilizam motocicletas e carros, efetuam disparos de armas de fogo – no mais das vezes, uma quantidade excessiva e desarrazoada, em especial na região da cabeça -, ameaçam as testemunhas, prometendo-lhes represálias caso venham a indicar a autoria dos crimes, e fogem sem deixar qualquer vestígio.
Neste contexto, além do ataque aos conselheiros, as investigações apontaram que outras mortes teriam sido praticadas por membros do grupo, dentre elas, de André Ferreira Marinho, o Andrezinho, de Rosivaldo Luz dos Santos, de Ivanilson Santos Fontes, de Andreilson da Silva, o Banana e de Erick Ferreira Marinho, além de tentativa de homicídio contra Wellington dos Santos Silva, o Fala Fina.
Os conselheiros foram alvejados enquanto trafegavam em uma moto Honda Biz por pessoas que estavam em uma picape Strada, preta. Conforme a investigação da Polícia Civil, um dia antes do crime, um irmão de Rondinele procurou a Delegacia de Conitos Agrários de Marabá para comunicar que temia por sua vida, bem como de familiares, uma vez que teriam presenciado outro homicídio, com características de participação de grupo de extermínio.
Na ocasião, ele diz ter reconhecido o denunciado Elvis Fernandes, que responde a outros crimes de homicídio, e que teria sabido, por meio de Rondinele, que policiais militares haviam feito ameaças de morte contra ele, além de estar sendo monitorado por policiais que utilizavam duas picapes Strada, uma vermelha e uma prata. Pronunciados, os réus deverão ser levados a júri popular.
O juiz ainda indeferiu pedidos de revogação de prisão preventiva dos acusados, que poderão recorrer da pronúncia. Foi mantida, inclusive, a prisão de Elvis, pois, conforme o juiz, apesar de não ser pronunciado pelo caso dos conselheiros há fortes indícios de ele seja, em tese, um dos integrantes da organização criminosa, tendo sido apontado como um dos executores de outros crimes.
Blog do Xarope via Luciana Marschall