sábado, 12 de janeiro de 2013

MÁFIA DA MADEIRA


“FOFO” O REI DA MADEIRA ILEGAL NO RIO CURUATINGA E ÓBIDOS

Investigação em andamento esta próxima de revelar o maior escândalo envolvendo a máfia dos madeireiros ilegais que atuam na região oeste do Pará e que movimenta milhões de dólares com a comercialização de madeiras retiradas ilegalmente de nossas florestas.

Um integrante da quadrilha, resolveu “abri o bico” e falou como o esquema funciona, como é que se transforma madeira ilegal em madeira certificada e como alguns ganham milhões com esta prática criminosa.

O nosso informante, que chamaremos de  J da Arte, confidenciou que um dos grandes chefes da máfia da madeira ilegal é o madeireiro que atende pela acunha de “Fofo”.

“Fofo”, segundo o nosso informante,  é responsável por inúmeras balsas que saem do Rio Curuatinga com madeira ilegal e que depois são “esquentadas” com Notas e Guias Florestais de Projetos de Manejo de outras localidades, tornando assim legais as madeiras retiradas ilegalmente.

J da Arte, disse ainda que o esquema conta com a participação de funcionários dos órgãos responsáveis em reprimir os crimes ambientais e que recentemente uma Balsa carregada de madeira ilegal pertencente ao Rei do Crime ambiental, “Fofo”, foi apreendida no Rio Curuatinga.

Acontece que “Fofo”, através de seu esquema, conseguiu a liberação da balsa pagando a quantia de R$ 18 Mil Reais de propina a funcionários públicos. O esquema envolveu ainda a utilização de um “Laranja” que assumiu ser o responsável pela balsa para poder livrar a pele do Rei do Crime Ambiental, conhecido como “Fofo”.

A verdadeira identidade de “Fofo” iremos revelar na próxima matéria, porém já temos o conhecimento de que “Fofo” seria dono de uma serraria na região de Tomé Açu e que agora estaria exercendo atividades ilegais de retirada de madeira na região do Rio Curuatinga  e também na região da cidade de Óbidos.

Maconha AGORA é mel!

Nova Droga é mandada diretamente do inferno

A droga Krokodil, vinda da Rússia é uma alternativa barata para os usuários de drogas. Porém, ela causa necrose no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos.

Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais bizarros. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia. O nome vem de uma das conseqüências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.
Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, m
as o resultado para o usuário é satisfatório. 
A conseqüência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.
Conseqüências mortais- Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais no mundo inteiro. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. 
A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo q
ue conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.
Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.
No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade
da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia. Eu poderia terminar este texto dizendo que ninguém deveria usar esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma alternativa tão tóxica e mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de krokodil já estão migrando de outras drogas, pois não podem sustentar o próprio vício. O melhor conselho que qualquer pessoa pode dar é para que você jamais experimente nenhuma droga ilegal. Seja vivo e use sua inteligência, não use drogas, é contra a lei de Deus.
Veja Imagens Fortes:

Frase do Dia!




Minha maior riqueza, e prevílêgio...

“O meu maior privilégio (riqueza) é ter o prazer de levantar cedo todos os dias, comprar pão, manteiga e um pacote de leite, atravessar Santarém de moto ou no meu carro velho, abraçar minha mãe e meu padrasto, sentar com eles numa velha mesa batendo um papo tomando um delicioso e forte café, sem esquecer-se de pedir sua benção”.
Hiromar Cardoso(Xarope)

DAS BIELAS DA VIDA, E MAIS ENRUGADO, XAROPE CHEGA A MEIO SÉCULO DE VIDA


O mais corajoso, dinâmico, polemizado, amado e odiado jornalista formado nas bielas da vida Hiromar Cardoso, o popular Xarope está ficando mais enrugado neste sábado, dia 12 de janeiro de 2013.

Mocorongo nato, e filho da dona Irolena Sobral Cardoso, o velho Xarope nasceu na travessa 15 de Agosto, próximo ao cemitério Nossa Senhora dos Mártires ( parto da finada Catarina), por volta das 9:00 horas da manhã, com um detalha, o cara não queria sair?
Hoje Meio Século de muita alegria e sofrimento. Já foi engraxate, picolezeiro, jornaleiro, vendedor de grinalda na época de finados, pipoca no estádio Barbosão, Cafezinho no cemitério em época da iluminação, e tantas outras besteiras para sobreviver, sem contar que ficava aos arredores do Bar Mascote ou em baixo das mangueiras as proximidades do velho trapiche em busca de um prato predileto(como afirmava sorrindo meu velho amigo, e parceiro de rua Apolinário( Cão Preto).
Xarope agradece a esposa, e aos três filhos, e em especial a minha lutadora mãe que fez de tudo para minha sobrevivência, vendendo comida em frente ao mercado Modelo. Haja sol e sofrimento.
Aos 7 anos Xarope já figurava nas ruas de Santarém, que antes não precisava de segurança, em qualquer canto se ajeitava para dormir principalmente no banco da praça da Matriz, ou para descansar em baixo da mangueira das ruas de Santarém, sem esquecer de passar no velho trapiche para tomar aquele banho.
Em fim, com muita luta conseguir atravessar os destinos da vida...mais uma coisa descobrir, eu não sou tão odiado assim, foram centenas de mensagem via celular, a caixa de email ficou abarrotada, no Face também tive o reconhecimento dos meus verdadeiros amigos, agradeço de coração!
Hoje só tenho que fazer um agradecimento, Obrigado Jesus, Obrigado Jesus!