sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Urubuzada, traição, praga e o bote da jararaca na Seduc



Um raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre na atmosfera, entre regiões eletricamente carregadas. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Brasil é o lugar onde acontece a maior incidência de raios por ano. A explicação é geográfica. Somos o maior país da chamada zona tropical do planeta, o que favorece a formação de tempestades. Dos 50 milhões de raios que caem por aqui anualmente, 500 atingem pessoas, e causam 130 mortes.

Diz a crença popular que um raio não cai no mesmo lugar duas vezes, mas existe a possibilidade de uma mesma pessoa ser atingida por um raio duas vezes. O que tudo isso tem haver com nossa reportagem: recordar é viver.

Em Novembro de 2009, assume como Reitor Pró-tempore da Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPa o Prof. Dr. José Seixas Lourenço e sua Vice Prof(a). Dra. Raimunda Monteiro. Depois de um período de calmaria, começou diversas divergências entre a Vice Reitora e o restante da equipe da UFOPa, culminando com o pedido de saída da Vice em Junho de 2011. A Dra. fez oposição ferrenha a Administração do então Reitor Pró Tempore Seixas Lourenço, uma vez que se sentia fortalecida com o Governo do PT Nacional, até o Reitor não ter outra saída e convocar eleições para a UFOPa.

A Dra. Raimunda Monteiro, foi oposição em uma chapa na eleição ganhando do Dr. Aldo Queiroz, em uma eleição conturbada. Este apoiado pelo Reitor Pró-Tempore, que diante de toda critica criada pela oposição da UFOPa, não teve outra alternativa a não ser entregar sua renúncia.

Como a vida se repete, o Dr. Seixas Lourenço encontrasse na mesma situação na Seduc. Tem como Secretária Adjunta, uma pessoa que faz de tudo pelo Poder, sentindo-se fortalecida por ter sido colocada lá pelo Governador Simão Jatene.

A Secretária Adjunta Lene Farinha, administra uma SEDUC fora da que o Dr. Seixas Lourenço administra. Lá existem duas SEDUC´s, Lene faz o que quer e como quer. Sob seu comando um apanhado de subordinados que fazem tudo que ela quer; e os recompensa da maneira que quer. Lá existem fiscais que “ganham” obras para realizar e estes mesmos se fiscalizam, ou seja eles mesmos se pagam; Diretores agraciados com diversas obras repassados para terceiros; Diretores pegando obras para repassar para irmão. O setor Jurídico é dividido em dois, um comandado por Lene, com sua fiel escudeira Alessandra e outro comandado por nosso conterrâneo André Cavalcante. Aliás André deveria ser o chefe da Alessandra, mas esta não recebe ordens dele, ou este quando o faz esta não obedece.

A Secretária com toda essa rede em volta de si, consegue por exemplo dividir valores de Obras, ou seja para que obras vai o dinheiro, independente do andamento das mesmas, assim como o fez com as quadras fantasmas de Santarém. E por falar nisso por onde anda nosso MP e nossos vereadores que até agora nada fizeram para verificar essa situação.

Na última licitação da merenda escolar, foi ensaiado todo o enredo: empresas ligadas a Secretária Adjunta deveriam sair vencedoras do certame, mas como nem tudo acontece do jeito que a gente quer, estas empresas foram desclassificadas, fazendo com que a Secretária desse a seguinte ordem para sua fiel escudeira Alessandra: dê um jeito de cancelar a licitação e abrir de novo. Resultado da brincadeira: processo suspenso até que se consiga reverter a situação a favor da Secretária.

Com quase um mês de posse o Dr. Seixas Lourenço encontrasse no mesmo dilema de anos atrás: tirar ou não uma pessoa de sua equipe que mais atrapalha do que ajuda. Com pose de que tudo resolve, a Secretária passa uma aparência de seriedade e responsabilidade; mas por trás de tudo isso existe uma cobra pronta a dar um bote.



Assim como antes Seixas tem uma pessoa altamente articulosa que visa o poder e que se vangloria de seus padrinhos políticos para fazer o que quiser sem temer represálias. Quem disse que um raio não pode atingir a mesma pessoa duas vezes? Será se Dr. Seixas Lourenço será uma das 500 pessoas atingidas por raios no Brasil? Errar é humano, persistir no erro é burrice.

Itaituba se transformou na Capital do Medo e da violência, comandada pelo sobrinho do Diabo, o Capetinha



Muito sangue derramado em Itaituba, obra do capeta que com a violência reina o mal na cidade
Nem na época do garimpo e da pistolagem a cidade conheceu épocas de tanta violência! Onde vamos parar, meu Deus...”.
Inri Cristo
Em apenas uma semana o triplo homicídio da advogada Leda Marta, sua filha Hanna Estela e a funcionária de sua Boutique, depois foram os policiais civis que foram atacados e baleados por bandidos. Na quinta-feira, o bandido Ezequiel “maluquinho” foi morto com dois balaço. 
Alguma coisa tem que ser feita, do contrário as pessoas vão começar a abandonar a antiga Capital do Ouro, que começa a se tornar insegura para as pessoas de Bem. 
Situação preocupa autoridades- Pessoas e órgãos ligados a segurança pública, começam a ficar receosos diante da alarmante onda de crimes que assola a cidade.
Se as nuvens negras da violência, originadas do poder maligno de satanás, o Prín


cipe das Trevas, não saírem dos céus da cidade de Itaituba, o blogueiro xarope não tem alternativa, a não ser levar para a cidade o conhecido Babalorixá Pai Clodomilson de Ogum(foto), Inri Cristo, pastores exorcistas e o padre Quevedo para afastar e amarrar o capeta que virou o cavalo de pau do crime na cidade.

Xarope revoltado pede solução urgente para a bandalheira que é o abandono nas Rodovias federais



Santarém/Cuiabá/Transamazônica- É um verdadeiro inferno na Amazônia
“No inverno, lama, no verão muita poeira. Xarope mostra um retrato trágico e sem retoques do cenário escabroso que se transformou as Rodovias Federais”.
Patifaria pura! É assim que o blogueiro Xarope pensa do abandono eterno que o governo Dilma deixou nas Rodovias federais. A situação afeta diretamente a economia nacional, pois muitas indústrias de grande porte usam a Rodovia para escoamento de cargas. Situação bem pior acontece com quem mora ás margens da BRs, sem condiçõe
s de sair de casa, muito menos de escoar sua produção agrícola.
Nos mercados, a falta de sensibilidade do governo é retratada nos altos preços dos produtos horifrutigranjeiros, que custam os olhos da cara e o preço da alma, para quem depende diretamente da produção rural.
O governo federal se mostra insensível, entre os deputados federais, muitos pára-quedistas que arrecadam seus votos, transformando a região Oeste em simples curral eleitoral, e depois esquecem os eleitores, nada fazem por que não tem vontade nem interesse. 
As BRs e a Transamazônica estão péssimas, quando deveriam ser asfaltadas em período de v
erão. Agora nem burro de carga consegue mais atravessar. Dilma culpa São Pedro pelo descaso. E o povo continua na penúria...e a situação fica mais grave a cada chuva. A cada verão, a cada inverno, a mudança é para pior. Haja xaropada!