segunda-feira, 26 de abril de 2021

Bandido diz à polícia que assalto na casa do empresário no Aeroporto Velho foi 'parada' do CV


Após receber atendimento no Pronto Socorro Municipal de Santarém, no oeste do Pará, Ian Melo de Araújo,
que participou de assalto na casa de um empresário do ramo de joias, na manhã desta segunda-feira (26), foi conduzido a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil. Em depoimento na delegacia de repressão a roubos, Ian disse que o alvo do assalto foi "parada dada" (informação repassada) pelo Comando Vermelho (CV).
Segundo Ian, chegou ao seu comparsa Edson Teixeira da Silva, conhecido como "Querosone" a informação de que o empresário guardava valores e joias na residência, assim como, o horário em que ele costumava sair de casa para o trabalho.
Titular da delegacia de repressão a roubos, o delegado Gilvan Almeida disse que as investigações terão continuidade e todas as informações prestadas por Ian Melo em seu depoimento serão devidamente checadas, como, por exemplo, de que não havia outros envolvidos no assalto, apenas Ian e Querosene, que acabou morto em troca de tiros com a Polícia Militar.
"Temos que investigar, ver imagens de câmeras de segurança, pra saber se agiram mesmo sozinhos ou com apoio de mais alguém. Assim como, o fato mencionado por ele (Ian) de que o roubo foi 'parada dada' do CV", reforçou delegado Gilvan Almeida.
O titular da especializada de roubos alerta que as informações expostas pelas pessoas no seu dia a dia, acabam contribuindo para que elas se tornem alvos de criminosos.
"Muitas vulnerabilidades das vítimas vêm do círculo de relacionamentos familiares, de trabalho e sociais, em que usuários de drogas têm passado informações para traficantes que acabam organizando os assaltos com os executores do CV", alertou Gilvan Almeida.
O assalto: Era por volta das 06h30 desta segunda-feira (26), quando uma dupla armada rendeu um empresário do ramo de joias quando ele deixava a sua residência na rua Magnólia, 1223, Aeroporto Velho, para ir ao trabalho. Os bandidos renderam a vítima e fizeram reféns familiares, funcionários e amigos de Claudemil Fonseca.
Um primo de Claudemil conseguiu se esconder atrás de um guarda-roupas e chamar por socorro. Não demorou para que a Polícia Militar chegasse ao local. Mas ao perceber a chegada da polícia, os bandidos correram para o segundo piso do imóvel e de lá pularam para o terreno vizinho e atiraram contra os policiais. A polícia reagiu e acabou ferindo os dois assaltantes.

Edson Teixeira da Silva, o Querosene, morreu durante intervenção policial — Foto: Reprodução/Redes sociais
Edson Teixeira da Silva, o "Querosene" ainda chegou a ser levado ao Pronto Socorro Municipal, mas não resistiu ao ferimento. Já Ian Melo de Araújo foi ferido no braço, socorrido ao PSM e depois de receber cuidados médicos foi liberado e conduzido a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil onde foi autuado em flagrante pelo crime de roubo.
De acordo com informações da Polícia Civil, tanto Edson Teixeira quanto Ian Melo são reincidentes em crimes contra o patrimônio, com prisões anteriores.

História de Ali Babá: Prefeito de Oriximiná usa abuso de autoridade, faz intimidação a cidadão, e tenta contar história fantosiosa para ENGANAR os meios de comunicação


O caso viralizou nas redes sociais após o prefeito divulgar um vídeo da suposta tentativa de homicídio em frente à residência do cidadão no bairro São Pedro. 
Na manhã desta segunda-feira, 26 de abril, um fato envolvendo o prefeito de Oriximiná, delegado Fonseca, a guarda municipal e um cidadão por nome Joailson Damião, conhecido na cidade pelo apelido de Chato, ganhou grandes proporções após a divulgação de um vídeo denúncia do delegado em frente à delegacia. 

Após a divulgação do vídeo gravado pelo prefeito delegado Fonseca, populares passaram a compartilhar imagens do episódio ocorrido em frente à residência do suposto acusado onde é possível ver o contra ponto dos fatos. 
No vídeo em frente à delegacia o prefeito diz que foi vítima de uma tentativa de homicídio, que supostamente teria causa política e acusa os integrantes da corporação Polícia Civil de Oriximiná de serem corruptos. Nas imagens em frente à casa de Chato é possível ver o homem realizando a limpeza da frente da sua casa enquanto o delegado passa a bater boca e insultar o homem que em um determinado momento revidou sem arma alguma, momento que ele recebe voz de prisão e é encaminhado para a delegacia. 
Segundo populares que acompanharam a cena, Fonseca estaria tomando satisfação por conta de uma publicação nas redes sociais e em um caso de abuso de autoridade teria levado a Guarda Municipal. 
Em contato com a assessoria de comunicação dos deputados Angelo Ferrari e Júnior Ferrari, que tiveram seus nomes citados no episódio, eles lamentaram o fato, principalmente pela postura de um ente público perante a sociedade e também pela cena em meio a uma pandemia onde é possível ver a aglomeração de pessoas e a falta do uso de máscara pelo gestor municipal. 

A ASSINDELP - ASSOCIAÇÃO E SINDICATO DOS DELEGADOS DO PARÁ- vem a público REPUDIAR as leviandades proferidas através de vídeo divulgado em redes sociais, onde o Prefeito de Oriximiná, acusa todos os policiais civis daquele município de corruptos. Manifestamos total apoio aos policiais da cidade, os quais estão sendo enredados em brigas políticas que não possuem qualquer pertinência à sua atuação como Policiais, cargo que exerce com imparcialidade e tecnicidade. 
As Diretorias

Prefeito delegado Fonseca diz que foi vitima de atentado, e tacha delegado de Oriximiná de SAFADO


 O Prefeito de Oriximiná delegado Fonseca denúnciou que teria sido ameaçado de morte por um cidadão que com um terçado atentou contra sua vida. No vídeo Fonseca chamou a atenção do governador HELDER BARBALHO e tachou o delegado de Oriximiná de SAFADO. Ele também fez críticas aos irmãos Ferrari deputados eleitos pelo município.
Temos informações também que o prefeito teria ido com seus assessores na casa de um cidadão com umas três viaturas e uma comissão de assessores. Estamos apurado os fatos. DAQUI A POUCO vamos atualizar as informações.
 Assista o vídeo!

Forrozão do Covid-19 rolou solto nno Varcdo LOURO na Praia do Maracanã

Neste domingão (25) a Vigilância Sanitária foi acionada por moradores da praia Maracanã Moderna, para pôr fim na festança aglomerada do Bar do Louro – Na verdade o Louro não chamou ninguém para balançar o esqueleto no bangalô dele - O som rolava no recinto naturalmente e foi que começou a chegar gente de tudo quanto é pagarem, daí não teve como controlar – De repente chegou a turma do ‘acaba com isso’ e a poeira sentou no assoalho.
Vejam as imagem absurdo.


EMPRESÁRIO FOI ALVO DE ASSALTO NESTA MANHÃ, E UM DOS SUSPEITOS FOI ALVEJADO APÓS TENTAR TROCAR TIROS COM A POLÍCIA


A semana iniciou bastante movimentada em Santarém. Na manhã desta segunda-feira (26), dois indivíduos armados invadiram por volta das 6h30 a residência de um empresário no bairro Jardim Santarém, aonde fizeram toda a família de refém, mas um jovem conseguiu se esconder e acionar os homens da Polícia Militar, que em uma rápida ação, chegaram ao local no momento do crime. 

Os bandidos não conseguiram alcançar seu objetivo e tentaram fugir, mas um deles acabou ficando preso em uma cerca elétrica, momento este em que tentou trocar tiros com a Polícia e acabou sendo alvejado em uma intervenção policial. O elemento, que seria da cidade de Altamira, foi levado ao pronto socorro mas não resistiu, e seu comparsa também foi levado para atendimento médico, e logo após apresentado na 16° seccional de Santarém.
Os dois criminosos foram atingidos, um morreu e outro foi baleado no braço. O homem que morreu foi identificado como Édson Teixeira da Silva.
Por Clara Cavalcante 


Mulher de 72 anos fica sete dias perdida na mata comendo capim e bebendo água da chuva


Uma semana após ser resgatada, Dona Rita precisou ficar 12 dias internada por causa da Covid.
No interior do Ceará, uma senhora surpreendeu a todos ao ser encontrada com vida e bem depois de sete dias perdida na mata.
Dona Rita de Cássia tem 72 anos e é mãe de 12 filhos que criou praticamente sozinha. Agricultora aposentada, ela se tornou uma das moradoras mais conhecidas de Alcântaras (CE). Uma história que começou no dia 16 de março, quando ela decidiu pegar a trilha na mata que leva até a mercearia mais próxima.
Sem comunicação e com dificuldade de caminhar, tinha início uma impressionante batalha de Rita pela vida. O pedreiro José Adriano foi quem a encontrou sete dias depois de ela ter desaparecido na mata.
Dona Rita ficou dois dias em observação no hospital. Uma semana depois do resgate, precisou ser internada de novo: estava com Covid. Esse foi mais um capítulo de superação na história dela. Foram 12 dias internada, mas sem precisar da ajuda de aparelhos para respirar nem de terapia intensiva.


‘Máfia do cabelo’ desviava doações para doentes de câncer e lucrava milhões


Responsável por confeccionar perucas que seriam doadas a pessoas em tratamento ficava com até um terço dos cabelos. Polícia apurou que ela tem mais de cinco imóveis sendo comercializados, alguns com valor de mais de R$ 2 milhões na orla do Rio de Janeiro.
A boa intenção de doar cabelos para quem está em tratamento de câncer de Denildes de Palhano acabou revelando um esquema milionário envolvendo desvio de cabelos. Eles deveriam ir para a confecção de perucas para pessoas em tratamento da doença.
Mas eram desviados pode Gleice Milesi da Cunha, que foi presa preventivamente esta semana quando se escondia em um motel. Para a polícia, Gleice é a chefe de uma quadrilha que faz comércio ilegal de cabelo.
A história começa em 2005 quando Denildes teve um câncer de mama e, depois de curada, passou a participar de grupos de apoio a mulheres com a doença.


Mãe de Henry muda versão sobre morte da criança e acusa Jairinho de ser agressivo

Mãe de Henry muda versão sobre morte do filho e diz que Jairinho é violento  – Portal ViuMonique Medeiros escreveu relato de 29 páginas na cadeia sobre o relacionamento com Jairinho, suspeito de matar a criança.

Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, escreveu uma carta em que muda de versão sobre a morte do filho e acusa o namorado, o vereador Dr. Jairinho, de ser agressivo e fazer ameaças contra ela, segundo reportagem do Fantástico, da TV Globo. Suspeitos pela morte do filho de quatro anos por espancamento, Monique e Jairinho estão presos no Rio e negam crime. Antes, ela defendia o companheiro.
Durante o inquérito policial, ela havia defendido Jairo de Souza Santos, mais conhecido como Dr. Jairinho. Agora, ela descreve o companheiro como um homem ciumento e agressivo, que chegou a mandar persegui-la e a enforcá-la enquanto dormia. "Lembro de ser acordada no meio da madrugada, sendo enforcada enquanto eu dormia na cama ao lado do meu filho", diz o texto. "No dia seguinte ele pediu desculpas, disse que me amava muito." A polícia, porém, já sinalizou antes não haver indícios de que ela era ameaçada.
Na carta, de 29 páginas, ela também diz que Henry havia relatado agressão do padrasto, mas depois Jairinho alegou que havia sido um mal entendido. O motivo para manter o relacionamento, segundo o texto, era que o vereador conseguia proporcionar uma vida melhor à criança. Sobre o dia da morte, o relato é de que o namorado havia dado remédios para que ela dormisse. Mais tarde, diz ter sido acordada por Jairinho, que falou que o filho tinha dificuldade para respirar. Conforme Monique, a criança estava com a boca aberta, além dos pés e mãos gelados, o que ela atribuiu a um desmaio.
Monique alega estar muito abalada com a perda de Henry, mas sinais de frieza dados por ela após a morte - como ida ao salão de beleza e publicações nas redes sociais - causaram surpresa. Em relação à versão anterior, Monique afirma que foi orientada a mentir no depoimento à polícia. Conforme a defesa da suspeita, ela escreveu esta carta entre quinta-feira, 22, e sexta-feira, 23, no hospital penitenciário onde foi internada após o diagnóstico de covid-19.
Com informações do G1Caso Henry Borel: carta de Monique Medeiros (parte 1) — Foto: Reprodução