quarta-feira, 10 de julho de 2013

Contos erótico: Sandrinha a Gata Borralheira de Rurópolis



Gays e lésbicas, eis que chega a vossa vez de ser lembrada e homenageada com respeito pelo Blog do Xarope. Tenho dito.  
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Sandrinha a Gata borralheira de Rurópolis
Querido e dileto amigo Xarope, moro em Rurópolis e sou leitora assídua do seu Blog. Peço por favor que  publique meu relato. Obrigado pela atenção. Sandrinha Gata Borralheira.
Isso é um fato totalmente real, e até hoje me orgulho desse meu fetiche. Que é cheirar cuecas dos outros. Melhor ainda quando minha amiga lésbica me deu a maior força para continua nessa prática, Cilene. Na verdade, não somos mais melhores amigas, ela se mudou para Belém e eu continuo em Rurópolis. Mas não posso esquecer nossas transas, quando Cilene, que também é bissexual, mas totalmente apaixonada e excitada por uma boa periquita igual a minha, o que também é minha preferência.
Xarope, posso não ser bonita, mas sou atraente, tenho seios empinados e bundão, e também coxas grossas. Sou falsa magra, mas muito atraente, Cilene me mostrou que uma mulher também sabe dar prazer a outra mulher, ainda mais cheirando a cueca que minha melhor amiga tinha usado e mijado nela. Um prazer total. Eu e ela éramos mais do que amigas, amantes de verdade. Ficamos tristes com a noticia, mas no dia da partida, não deixamos por nos abalar, e prometi a ela que sempre iria a ver, sempre nos falaríamos por telefone, e-mail, que uma não viveria sem a “xereca” nem o “pinguelo” da outra.  Ainda hoje lembro; Cilene de cueca samba canção na mão depois de ter tirado, ela me deu um beijo de língua, que chupou até minha alma. E nós morreremos de tesão a cada relação ardente entre nós duas. comecei a gemer baixinho, a olhando, boquiaberta pelo espanto mas acho que mais pelo tesão. Ela ria, e ao mesmo tempo expelia lágrimas de seus olhos; ela esticou os braços por debaixo de meu vestido, apertando meus seios. Eu ficava louca, eu estava sendo atacada, mal conseguia me mover! Ela então tirou meu vestido, com minha ajuda, logo tirou minha calcinha e sutiã e começou a beijar meu corpo todo, chupando meus peitos, e enquanto isso, dedando minha “perseguida”. Então, sem esperar, ela me deu ordens com voz grossa como se fosse meu macho, pedindo para mim raspar minha “xerca”. colocando colocou as mãos embaixo da minha buceta e pediu que eu continuasse a raspar minha bucetinha ali, e eu continuava e continuava. Depois, ela me jogou na cama e logo abocanhou minha buceta molhada . E ela chupava, enfiava a língua, sugava tudo ali, e eu não parava de gozar. Eu sempre tenho vários orgasmos e gozo muito, não sei como mas eu gozo, e ela chupou e bebeu todo meu melzinho, engolindo tudo com sofreguidão.
 Enquanto isso, vivíamos um verdadeiro sonho de verão e luxúria, sob o luar do Tapajós. Ela lambia meu cuzinho, e eu gozava ainda mais, cheirando a cueca samba canção que ela usava, nas nuvens de tanto tesão. Sandrinha Gata Borralheira, de Rurópolis.

ROMBO DA SUDAM: Jader Barbalho é condenado a devolver R$ 2,23 milhões à União

Sentença da Justiça Federal de Tocantins diz que senador desviou verbas de programa da Sudam

De acordo com a sentença, o senador foi condenado por desviar verbas do Fundo de Investimentos da Amazônia (Finam) da antiga Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) destinadas à e
mpresa Imperador Agroindustrial de Cereais S/A, localizada em Cristalândia, no Tocantins.
Segundo a assessoria de imprensa do senador, Barbalho está “tranquilo”. Ele acredita que poderá reverter a decisão, já que, segundo afirmou a assessoria de imprensa, Barbalho entende que os testemunhos dos empresários envolvidos no caso apontam sua inocência, pois eles teriam dito que não o conheciam e que ele teria sido apenas citado por uma das partes em depoimento.
O advogado que representa Barbalho, Edison Messias, disse estar surpreso com a sentença, pois a denúncia tinha falhas processuais. Ele afirmou que irá recorrer da sentença, mas que só vai definir os instrumentos mais adequados após conhecer o inteiro teor da decisão. Ele tem até segunda-feira para apresentar embargos. 
Na mesma ação civil, outras dez pessoas foram condenadas a devolver mais de R$ 11 milhões à União. Além da devolução do dinheiro, a sentença manteve a indisponibilidade dos bens dos condenados, que são Itelvino Pisoni, Vilmar Pisoni, Vanderlei Pisoni, Cristiano Pisoni, Daniel Rebeschini, Otarcízio Quintino Moreira, Raimundo Pereira de Sousa, Wilma Urbano Mendes, Joel Mendes e Amauri Cruz Santos.