segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Após parto, recém-nascido tem uma parada e morre no Hospital Municipal de Itaituba

“Os familiares acusam médicos e enfermeiras por negligencia, a criança teria feito cocô dentro da mãe”.
Os familiares de Andressa Cristielle Caldas Sousa de 26 anos, residente no Município de Itaituba, região Sudoeste do Pará, responsabilizam uma junta médica do Hospital Municipal de Itaituba, comandada por Natália Pena em consequência da negligencia, seguida de um possível erro médico, após parto de uma recém-nascido, que veio a óbito. A história contada por familiares é de revolta e indignação por verem, segundo eles tanta negligencia e descaso por parte dos profissionais que fizeram o atendimento na jovem na noite de sexta para a manhã de sábado, 30 de dezembro de 2017. 
As acusações são gravíssimas, e deixa em XEQUE, até mesmo a forma de tratamento que o hospital coloca a disposição das pacientes gravidas que procuram para fazerem seus partos. 

O alvo principal das acusações, é uma médica da obstetrícia e enfermeiras que realizaram o atendimento, sem sucesso.

No BO da ocorrência Policial de Itaituba, Andresciele Caldas Sousa, irmã da mãe da vítima, disse a autoridade policial, escrivão Raphael Oliveira Ribeiro que sua irmã deu entrada no hospital Municipal no dia 29/12/2017, por volta das 22:55 minutos com dores e contrações, e que foi recebida pela enfermeira Jaciene Lira da sala de obstetrícia, conforme retrata o boletim de ocorrência registrado na noite deste sábado. (veja o BO).
 “A minha sobrinha morreu, por negligencia médica, descaso e falta de respeito com o ser humano. 
A médica não se encontrava no hospital, a informação é que ela estaria numa confraternização. Quando apareceu, ainda foi para fazer serviço “porco”, com um monte de mulheres esperando neném para nascer, e ela na sua residência”, disparou uma das tias por telefone, a redação do Blog do Xarope. 
Nas acusações, os familiares não têm dúvidas que houve negligência e erro médico. “Ela só não resistiu, porque teria passado da hora de nascer”, declararam. 
BO feito por familiares
Eles garantem que a médica que estava de plantão ou de sobreaviso nem deu as caras para olhar como estava a mãe e nem a criança. Os familiares disseram que a enfermeira ficou só verificando o coração, e chegou a fazer “toc”, e explicou que estava com 4 centímetro dilatado. 
Eles acusam também a enfermeira que não teria avisado que o coração da criança estava oscilando. “Isso só vem acontecer, lá pelas 6 horas da manhã, quando as dores da paciente aumentaram, e os batimentos da criança começou a parar”, explicaram. 
Foi então, que a enfermeira teria dito que faria a cesariana porque desde quando a jovem chegou o coração do neném está oscilando. “E eu respondi agora que você veio fala isso? Depois que a criança está morrendo? E calada ela ficou”, explicou a irmã e tia da criança. 
E quando foram fazer o parto a neném já tinha cágado dentro da mãe, mesmo assim ela nasceu, deu o primeiro choro e depois teve uma parada cardíaca, porque engoliu cocô, “secreção” procedimento que teria sido dito pela enfermeira. 
Os familiares disseram que o rosto da criança estava muito machucado. 
A mãe da criança disse que a criança teria se engasgado.
Não estamos culpando o secretário, nem prefeito, mas eles têm por obrigação de nos dá uma explicação, ou pelo menos tomar providências, e demitir essa profissional, que só pensa nela, e no dinheiro que ela receber, que aliás, é muito. 
Os familiares também acusam a médica que depois da morte da criança, sequer deu explicações do que poderia ter acontecido. “Ela não atendeu a gente, desapareceu, e a gente ficou sem saber o motivo da morte dessa criança que era o primeiro filho do casal”, explicou. 
Uma das tias tentou falar com o prefeito Valmir Clímaco pelo PV de WhatsApp, porém, ele teria lido e ficado em silêncio. “Sei que não vão trazer minha sobrinha de voltar”, disse. 
Nota do Hospital
Mais quero alerta a população e até mesmo o prefeito para colocar gente competente e que queira realmente trabalhar e ame a profissão, quer seja de médico ou enfermeira. 
Até o momento nenhum tipo de ajuda psicológica foi oferecido pela administração Municipal.

Secretário fala sobre o assunto: O secretário de Saúde Iamax Prado disse ao Blog do Xarope que já pediu os exames ao IML, e que está aguardando o resultado. 
“Não estou para defender equipe, e sim pelo certo.
Também sou pai, sou humano, mas não podemos tirar conclusão precipitada. Estamos com o prontuário médico, procedimentos foram feitos todos legais para o nascimento da criança. 
Levando em consideração que a criança nasceu, foi uma cesariana, depois foi para auxilio natal, infelizmente deu uma parada cardíaca” , explicou. Prado disse ainda que duas medicas atenderam (Valéria e Thaiane), tentaram reverter, infelizmente a criança não resistiu. 
Sobre a ausência da médica no Hospital, o secretário garante que não procede as acusações. 
O secretário afirmou que não sabia o motivo da parada cardíaca, e que quem vai dá esse diagnóstico é o IML. 
A médica da obstetrícia trabalha de sobreaviso, precisou ela chega lá, finalizou. 
A direção do Hospital Municipal enviou uma nota explicando o caso: 
Em nota, a direção afirma como a paciente chegou no Hospital, e que teria sido feito todos os procedimentos necessários, e que a gestantes passou por 7 avaliações pela equipe da obstetrícia, todas na anormalidade, entre as 23 horas a 4 horas da manhã. 
Diz que a médica de sobreaviso foi acionada as 5:40, que logo solicitou que a paciente fosse preparada para a Cesária, por apresentar descompasso no ritmo cardíaco, fazendo desconfiar de cardiopatia congênita. Depois de entrar no centro cirúrgico, o recém-nascido foi retirado da cavidade uterina, com choro fortes e bons reflexos, diz a nota. 
Após 10 minutos evoluiu com nova arritmia similar a que apresentava em vida intrauterina, porém agora fora do útero. Foi então que o recém-nascido foi encaminhado ao (UCI) Unidade de Cuidados Intermediários. 
A explicação afirma ainda que a paciente foi assistida por dois médicos (Plantonista e Pediatra), porém, não houve êxito na manobra de reanimação, evoluindo a óbito por Anóxia Neonatal provavelmente por cardiopatia congênita grave. 
No final da Nota, o hospital se solidariza com a família e se coloca a disposição para qualquer esclarecimento.
Reincidência de casos: O Blog do Xarope apurou que Nathália Pena é a chefe da obstetrícia já a mais de 2 anos, como única profissional especialista em Ginecologia Obstétrica. 
Um outro caso parecido aconteceu no dia 12 de março de 2017, quando uma mulher grávida deu entrada no Hospital para um parto prematuro. 
Caso Bruninho também repercutiu muito em Itaituba
Uma gestação com 7 meses. A gestante também foi obrigada a fazer parto cesariana, na época a criança veio a óbito. 
Natalia Pena justificou que aquela situação era complexa, e que foi feito um procedimento legal para salvar a mãe e a criança. Tentamos localizar a médica e a enfermeira acusadas, porém nenhuma delas atenderam as nossas ligações. 
Para outros esclarecimentos, nosso contato é (93)991202230
Texto Iromar Cardoso

Mega da Virada:Dezenas sorteadas foram 03 - 06 - 10 - 17 - 34 - 37. Cada aposta ganhadora levará R$ 18 milhões.

17 apostas dividem prêmio de R$ 306,7 milhões
Os números da Mega da Virada foram sorteados na noite deste domingo (31), em São Paulo. O valor do prêmio é de R$ 306.718.743,71, o maior da história das loterias do Brasil.
 As dezenas sorteadas foram: 03 - 06 - 10 - 17 - 34 - 37. De acordo com a Caixa Econômica Federal, 17 apostas dividirão o prêmio. Assim, cada aposta ganhadora levará R$ 18.042.279,04. Os ganhadores estão nos estados de São Paulo (6 apostas: quatro na capital e duas em Guarulhos); Bahia (3 apostas: Prado, Uruçuca e Cruz das Almas); Paraná (2 apostas: São João do Triunfo e Rio Azul); Minas Gerais (2 apostas: Carmo do Cajuru e Contagem); Rio de Janeiro (2 apostas: Rio de Janeiro e Seropédica); Pará (uma aposta em Belém); e Santa Catarina (uma aposta em Brusque).

Velório coletivo dos 9 tripulantes do empurrador da Bertolin acontece nesta terça-feira em Santarém

Amanhã, quarta-feira, dia 2 de Janeiro de 2018, vai ficar sem dúvida na história, acontece o velório coletivo dos 9 tripulantes do empurrador da empresa Bertolini que afundou no rio Amazonas, em Óbidos, em agosto deste ano depois de se chocar com um navio de contêineres da Mercosul Line. 

A sede do Comercial Atlético Cearense, situado à travessa Frei Ambrósio, bairro de Fátima, em Santarém, de 8 às 12h, é onde vai ser o velório. 
As vítimas serão enterradas em 4 estados diferentes do país:
Pará: Dick Farney Costa (em Belém), Juraci Brito, Dárcio Sena, Ivan Gama e Adriano Castro, em Santarém.
Amazonas: Cléber Azevedo e Wandel de Lima (Itacoatiara).
Maranhão: Marcelo Costa (Vicent Ferrer)
São Paulo: Carlos Eduardo Souza (Bocaína).
O velório ocorrerá 153 dias depois dos 12 tripulantes que estavam a bordo do empurrador TBL CXX afundarem, quase em frente à área urbana de Óbidos, após uma violenta colisão com o conteineiro Mercosul Santos.
César da Silva e Euclinger da Silva Costa sobreviveram.
Os 9 que não conseguiram se salvar ficaram presos no empurrador, a cerca de 60 metros abaixo do rio Amazonas, por 4 meses, quando foram resgatados em operação feita por uma empresa holandesa no início do dezembro.

Apostador do Pará é um dos quatro acertadores da LotoFácil

Quatro apostadores acertaram o concurso 1605 da LotoFácil, cujas dezenas foram sorteadas dia (29) à noite, na cidade de Medianeira, no Paraná.
Eis os números sorteados:
02 – 04 – 05 – 08 – 09 – 10 – 11 – 14 – 16 – 17 – 18 – 19 – 21 – 23 - 25
Cada um dos ganhadores do prêmio maior receberá R$ 520.128,92. Os acertadores são das cidades de Belém (PA), Barra Velha (SC), Buritama (SP) e Campinas (SP).

Tarifa Verde: Taxa de de emergia será mais barata no primeiro mês de 2018

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou ontem (29) que a bandeira tarifária das contas de luz em janeiro será a verde, quando não há cobrança de taxa extra.
Em outubro e novembro, em razão dos baixos níveis dos reservatórios das hidrelétricas e da escassez de chuvas, a bandeira tarifária adotada pela Aneel foi a vermelha patamar 2, a mais cara do sistema, com cobrança adicional de R$ 5 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.
Em dezembro, a agência reguladora baixou a bandeira vermelha para o patamar 1, quando são cobrados R$ 3 a cada 100 kWh. A taxa extra se deve ao acionamento das usinas térmicas, que tem um custo maior para a produção de energia.
No início de dezembro, a Aneel já havia sinalizado a possibilidade de cobrança da tarifa amarela em janeiro, quando o valor extra é de R$ 1 a cada 100 kWh. No entanto, segundo a agência, com a chegada do período de chuvas, houve um acréscimo no nível dos reservatórios, diminuindo a necessidade de acionamento das térmicas e possibilitando a adoção da bandeira verde.