sábado, 15 de junho de 2013

prefeito Mata cachoro pode deixar cargo em Santa Cruz do Arari

O município de Santa Cruz do Arari, localizado na Ilha do Marajó ganhou repercussão na imprensa nacional nos últimos dias, após ser veiculado um vídeo em que mostra pessoas capturando, batendo e amordaçando cachorros antes de serem colocados em barcos.
A situação provocou vários protestos nas redes sociais . Segundo informações de moradores, o prefeito da cidade estaria pagando R$ 5 reais por cada cão e R$ 10 reais por cadela. Os animais seriam sacrificados depois de serem capturados.
DENÚNCIA
O Ministério Público do Estado (MPE), apresentou as primeiras conclusões das investigações abertas para apurar o caso. Logo após a denúncia, o MPE abriu Inquérito Civil Público (ICP) para investigar a participação de Marcelo Pamplona (PT), prefeito de Santa Cruz do Arari, no episódio.
A promotora de Justiça Jeanne Oliveira também abriu Procedimento Investigatório Criminal (PIC) para apurar crimes de maus tratos previstos na Lei de Crimes Ambientais.

Sespa esclarece os 25 óbitos na UTI da Santa Casa, uma vergonha do governo Jatene

"foram registrados 25 óbitos de bebês prematuros, a maioria com peso abaixo de 1,2 Kg. “Não há aumen
Hélio Franco
to de infecção hospitalar na Santa Casa".
O secretário Helio Franco, da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), esclareceu, durante coletiva na tarde desta sexta-feira (14), os óbitos registrados nos últimos 13 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da Fundação Santa Casa de Misericórdia. Segundo ele, não há infecção hospitalar. 
De acordo com a Santa Casa, foram registrados 25 óbitos de bebês prematuros, a ma
#
ioria com peso abaixo de 1,2 Kg. “Não há aumento de infecção hospitalar na Santa Casa. A taxa diminuiu”, afirmou a diretora da Santa Casa, Cintia Pires. Ainda segundo a Fundação, dados afirmam que a taxa de mortalidade institucional, comparada aos cinco primeiros meses do ano passado, é praticamente a mesma, onde em 2012 foi de 3,1% e 2013, 3,2%. 

Ex-prefeito de Faro Denis Batalha é investigado por desvio de dinheiro

Denilson Guimarães

O ex-prefeito Denilson Guimarães; juntamente com o ex-tesoureiro do município de Faro, no Oeste do Pará, além de dois empresários vencedores de licitações da Prefeitura são alvo de quatro ações do Ministério Público Federal (MPF). O grupo é investigado por improbidade administrativa e por crimes ligados a fraudes em licitações ocorridas entre fevereiro e março de 2012.
O juiz federal Pablo Zuniga Dourado determinou a indisponibilidade de bens no total de R$ 128,3 mil do ex-prefeito, do ex-tesoureiro e de um dos empresários envolvidos. De acordo com o MPF, os prejuízos são de quase R$ 170 mil em recursos repassados ao município pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).