quarta-feira, 6 de março de 2013

Xaropada em Tempo Real

CONSIDERAÇÕES DE RUI BARBOSA
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ...”. Essa foi à obra da República nos últimos anos. E nessa destruição geral de nossas instituições, a maior de todas as ruínas, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem .


Opinião do Xarope
O nepotismo virou moda nas prefeituras do Oeste do Pará. É comum ver primo, filho, irmãos, cunhados e até maridos nas pastas das secretárias. A desculpa dos prefeitos é uma só, a falta de confiança. Será? Em minha opinião é pura safadeza.


Nota ZERO – Para certos políticos ladrões que sem um pingo de piedade roubam o dinheiro do povo brasileiro, enquanto milhões de pessoas vivem precisando de um bago de feijão e arroz. Isso tem que mudar urgentemente.




BIOPIRATARIA
A pratica da Biopirataria tem sido constante na nossa região, principalmente em áreas chamada Terra do Meio. Recentemente, um grupo de moradores denunciou o caso. 

Eles apontam algumas organizações não governamentais pela pratica do crime, isso, na maioria das vezes sob o manto da criação de Reservas Extrativistas. 
Eles dizem que as ONGs estão comprando os moradores com cestas básicas e que diversas pesquisas suspeitas estão sendo realizadas na região.




Destino ou não?

Um dos homens mais rico de Itaituba, o famoso SEU MANÊ, tempos bons da garimpagem vive hoje na maior pobreza na cidade de Novo Progresso. Muitas pessoas não acreditam principalmente aqueles que o conheceram. Mais a situação é de assustar. Cabelos brancos, de barba longa e com roupas pouca adequada, e com uma idade avançada o velho MANÊ é visto diariamente as proximidades da rodoviária, onde trabalhava e recentemente ficou desempregado. 

Investigação
Ainda não conseguir entender o grande interesse, e nem os motivos de grandes empresas bancarem com milhões as organizações não governamentais. Acho que é uma situação que deve ser investigada RIGOROSAMENTE. Não acredito que o lance é só preservar o meio ambiente. Na minha concepção muita coisa obscura está por trás desse “AJUDAR”.


Só pra relaxar!
Meteram em mim no Onibus Lotado
  

Olá, sou uma garota de 24 anos, mas aparento menos porque sou magra e bem
branquinha. tenho os cabelos castanhos claros com mechas loiras. não me considero nenhuma princesa, mas não sei porque atraio muito os olhares masculinos. Bom, o que vou contar aconteceu há mais ou menos uns 6 meses, hoje em dia estou namorando sério e não facilito mais as coisas. sempre gostei muito de malhar, até mesmo para tentar ganhar um pouco mais de corpo e largar o apelido de ninfetinha. Queria ser um mulherão, mas acho muito difícil, tenho seios e bumbum pequeno, por isso aparento menos idade. normalmente malho no início dada tarde, mas de vez em quando preciso fazer algumas coisas e chego na academia lá pelas 17 horas, aí que o problema começa, pois quando saio para voltar para casa pego o ônibus lotado do pessoal vontando do serviço. minhas roupas de malhação são geralmente um top e uma bermuda de lycra, muito comum em academias. sempre que entrava no ônibus lotado eu já sabia que seria sarrada, levava umas passadas de mão, beliscões, etc. era inevitável, não tinha nem como reclamar, na verdade nem dava para saber quem era o autor das gracinhas. certo dia numa dessas voltas senti um cara muito inconveniente me roçando na bunda insistentemente, chegou a me incomodar, pois percebi claramente o volume enorme na sua calça. olhei para trás e me deparei com um negro forte, devia ter uns trinta e poucos anos, pinta de trabalhador braçal. ele me olhou nos olhos e continuou a se esfregar, como se não estivesse nem aí. Tentei mudar de lugar, mas o ônibus cheio me impossibilitou. Tive que aguentar o negão se esfregar até a minha parada.