quinta-feira, 4 de abril de 2013

Xaropada, Padre é contratado a preço de ouro em Aveiro

Padre Odirley Sousa uma gorda  assessoria pelo apoio na
 campanha de Fuzica
Parece que já virou moda no município de Aveiro o desrespeito à educação e em praticamente todos os aspectos que envolvem a garantia dos direitos dos cidadãos por parte do governo municipal sob o comando de Olinaldo Barbosa, o Fuzica. Numa avalanche de desrespeitos com professores e alunos do município, o prefeito Fuzica teve a coragem de contratar a peso de ouro o padre Odirley Sousa Maia, como supervisor especial em educação, em Fordlandia ganhando o salário de três mil reais. 
Diga-se de passagem, que esse valor é quase o mesmo pago a um secretario do município, como ordenador de despesas, e um pouco menos que um vereador.  
Afora questionar a competência do padre para assuntos educacionais do município, é preciso saber qual o tempo destinado pelo pároco da igreja Sagrado Coração de Jesus, para fazer jus ao que ganha. Isto sem lembrar que todos os padres quando vão se ordenar fazem votos de pobreza.
Mas pobreza mesmo é o quadro da educação no município. Escolas caindo aos pedaços sem manutenção, sem material, sem carteiras, sem merenda de qualidade, ano letivo prejudicado pela falta de responsabilidade do governo e os professores com seus salários desfasados ainda tem amargar descontos injustos em contracheques.
Ainda assim, solicitam audiência com o secretario de educação desse município, que se faz de rogado, e sequer atende as pessoas - alegando que está em reunião ou apenas viajando - muito menos a entidade que ajudou a eleger o atual prefeito: o Sinttep.
Informações dão conta que a entidade de tão humilhada que está já enviou socorro a varias autoridades parlamentares eclesiais do munícipio não obtendo respostas de nenhuma delas. Mas promete que agora vai mesmo é entrar na Justiça para que seus direitos sejam devidamente respeitados, e pelo menos o piso salarial seja cumprido integralmente.  

Fazenda Curuá, CR Almeida perde 4,5 mi de hectares na região do Xingu

"Justiça Federal põe fim a um dos maiores “grilos” da Amazônia".

A sentença do juiz federal Hugo da Gama Filho, em Belém, que em 2011 decretou a nulidade da matrícula da Fazenda Curuá, de 4,5 milhões de hectares – maior do que países como Bélgica e Holanda juntos - deve s
er executada imediatamente, segundo pedido encaminhado ontem pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal. A área foi ocupada ilegalmente pela empresa Indústria, Comércio, Exportação Navegação do Xingu Ltda. (Incenxil), do Grupo CR Almeida, pertencente ao empresário Cecílio do Rego Almeida, já falecido. O pedido foi assinado pelo procurador da República, Felício Pontes Júnior. A CR Almeida não pode mais recorrer contra a decisão do juiz, porque perdeu o prazo.
O tamanho original das terras alcançava 52 mil hectares e integrava 12 seringais que eram explorados, por concessão do Estado, pela família Meirelles, de Altamira. A fraude, feita no cartório Moreira, de Altamira, aumentou em quase cem vezes o tamanho da área, que passou a abranger quase a metade de toda a região conhecida por Terra do Meio. O caso foi considerado pela CPI das Terras da Amazônia como a maior grilagem do país.
Felício Pontes pediu que seja certificado o trânsito em julgado da sentença. O MPF requereu à Justiça Federal que encaminhe ofício ao cartório de registro de imóveis da comarca de Altamira, determinando o cancelamento da matrícula e das averbações decorrentes. Também foi solicitado que a Justiça Federal envie ofício à Fundação Nacional do Índio (Funai) para que a autarquia apresente informações sobre a existência, na gleba grilada, de áreas de Terras Indígenas (TIs) habitadas por não-índios.
De acordo com a decisão de 2011, além do cancelamento da matrícula, o juiz federal determinou que partes de TIs que se encontram habitadas por não-índios sejam devolvidas às comunidades indígenas que detêm a legítima posse das respectivas áreas. A sentença entendeu como procedente o pedido da Funai para que algumas áreas da fazenda grilada sejam devolvidas às famílias das TIs Baú, Xipaya e Kuruaya, sobrepostas à Fazenda Curuá.
SERINGAIS
No entendimento do juiz, apesar da Fazenda Curuá ser formada a partir da união de outros 13 imóveis - Morro Pelado, Campos, Ilha do Rodolfo, Sarã do Veado, Muraquitã, Boca do Bahú, Anacuyu, Estirão Comprido, Xahú, Flexa, Barreiras, Mulambo e Barreiras - não existem títulos de aquisição de domínio legítimos. “Nos assentamentos do Iterpa foram identificados somente quatro destes imóveis que foram realmente objeto de contrato de arrendamento celebrados entre o governo do Estado do Pará e João Gomes da Silva, Francisco Acioly Meirelles, Bento Mendes Leite e Anfrísio da Costa Nunes, mediante os quais foram eles autorizados a explorar castanhais ou seringais pertencentes ao patrimônio público estadual”, argumenta o juiz.
Gama Filho também observa que o fato de ter sido o imóvel arrematado pelo Banpará e devolvido ao patrimônio particular, conforme alegado pela Incenxil, não elimina o vício do ato administrativo que se encontra nulo desde a sua origem em razão da falta de título aquisitivo do bem. “Ante a ausência de título legítimo, presume-se a publicidade do bem. O requerido [Incenxil] não conseguiu comprovar o domínio do bem através de um título hábil, eis porque a matrícula 6.411 é de fato nula, já que pertencente ao patrimônio estatal”.
A primeira ação contra a posse da área foi assinada em 1996 pelo então diretor jurídico do Instituto de Terras do Pará (Iterpa), o procurador Carlos Alberto Lamarão Corrêa, hoje presidente do Instituto.

Termina 1º dia de julgamento sobre morte de casal

Lindonjonson é um dos acusados pela morte do casal (Foto: Alessandra Serrão/Ag.Pará)
Termina 1º dia de julgamento sobre morte de casal (Foto: Alessandra Serrão/Ag.Pará)Terminou por volta das 22h, deta quarta-feira (3), o primeiro dia de julgamento dos acusados de planejar e executar o casal de extrativista José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, em maio de 2011. Os trabalhos retornam amanhã (4), às 9h. Os jurados foram levados para um hotel próximo do tribunal, onde não terão contato com ninguém.
José Rodrigues Moreira foi o primeiro a sentar no banco dos réus. Lindonjonson Silva foi ouvido em seguida. Ele se manteve de cabeça baixa a maior parte do tempo.
Alberto Lopes, o terceiro acusado, foi o último a ser ouvido. Ele negou a participação no crime.
À tarde, Lindonjonson foi reconhecido por uma testemunha como um dos responsáveis por executar as vítimas.

A rainha do axé é Lésbica, coisa do DIABO

" A cantora Daniela Mercury assume namoro namoro com editora da Rede Bahia".

O AMOR é lindo até no mundo das Lésbica
Após rumores, bafafás e negativas, eis que a rainha do axé, Daniela Mercury, resolveu assumir seu romance com a jornalista e editora da TV Bahia, Malu Verçosa. A cantora, que se separou recentemente de Marco Scabia, publicou em seu Instagram esta semana quarta-feira dia (3), fotos em que aparece ao lado da jornalista baiana.
"Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração pra cantar", comentou Daniela Mercury, que também exibiu as alianças. Pouco depois da postagem, a cantora recebeu uma série de felicitações dos seus seguidores.
Daniela tem cinco filhos, Gabriel e Giovanna, de 26 e 25 anos, e as meninas Márcia, de 14, Analice, de 10, e Ana Isabel, de 2, adotadas ainda durante seu relacionamento com Scabia.
O romance entre Mercury e Malu veio à tona durante o carnaval de Salvador 2013. De acordo com pessoas ligadas ao casal, Malu seria a ex-namorada de Fabiana Crato, que foi assessora de imprensa de Daniela.