quinta-feira, 25 de abril de 2019

Ninguém acertou as 6 dezenas da Mega-Sena; prêmio vai a R$ 105 milhões

Ninguém acertou as 6 dezenas da Mega-Sena; prêmio vai a R$ 105 milhões - Crédito: Wilson Dias/Agência BrasilNenhuma aposta acertou as seis dezenas do prêmio principal do Concurso 2.145 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite de quarta (24), em São Paulo (SP).
As dezenas sorteadas foram: 06 - 08 - 28 - 51 - 53 - 59.
O próximo concurso será sorteado no sábado (27) e tem prêmio estimado em R$ 105 milhões.
A quina teve 115 apostas ganhadoras, e cada uma vai receber prêmio de R$ 55.420,70. A quadra saiu para 10.504 apostas que receberão, cada uma, R$ 866,79.
Apostas
As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) em qualquer lotérica do país e também no Portal Loterias Online. 
Clientes com acesso ao internet banking da Caixa podem fazer as apostas pelo computador, tablet ou smartphone. O serviço funciona das 8h às 22h (horário de Brasília), exceto em dias de sorteios, quando as apostas se encerram às 19h. Para jogar pela internet, no Portal Loterias Online, o apostador precisa ser maior de 18 anos e efetuar um cadastro.
O jogo mais barato, em que o apostador marca seis dezenas, custa R$ 3,50. O prêmio máximo é para quem acerta as seis dezenas sorteadas, mas quem faz a quina e a quadra também é contemplado.
Fonte: Agência Brasil

Índia chama atenção por sua aparência em protesto na BR-230

Resultado de imagem para Índia chama atenção por sua aparência em protesto na BR-230Uma índia curuaia, presente durante um protesto indígena esta quarta-feira (24), na BR-230, em Altamira, chamou a atenção de quem passava pelo local, mas não exatamente pela causa da manifestação, e sim por sua aparência.
De vestido justo e cocar na cabeça, Lorena Aranha, estudante de medicina e filha de índios do povo Kuruaya (pela parte materna), etnia que sofre os transtornos causados pelo crescimento demográfico da cidade do sudoeste paraense, era uma das lideranças da manifestação que bloqueou a rodovia por mais de oito horas. A cor de sua pele (branca) e seus traços físicos, além da forma como estava vestida, fizeram com que algumas pessoas questionassem se Lorena era realmente uma índia. Muitos a assediaram, mostrando uma triste realidade da mentalidade de muitas pessoas.
"‘Assim que cheguei lá já começaram os assédios, do início ao fim. Ouvi coisas horríveis, comentários racistas e machistas. Eu faço a frente da minha comunidade desde os 18 anos, com autorização de minha vó, que me deu autonomia para este tipo de ação, diz Lorena", afirmando que já esperava por este tipo de situação e que se preparou para agir com coragem diante dos ataques.
REPERCUSSÃO NA WEB
Logo, o caso repercutiu nas redes sociais, levantando o debate sobre o comportamento dos índios. Lorena recebeu muitas críticas de pessoas que questionavam seu sangue indígena. Alguns internautas chegaram a chamá-la de “índia de iphone” e “patricinha metida a índia”. Lorena decidiu se manifestar, contando um pouco sobre a história de sua família.
Ela cresceu dentro da cultura curuaia. Sua avó é uma das últimas falantes da língua da etnia, e tem ensinado seu legado à Lorena, que vive a poucos quilômetros da aldeia. Com o crescimento urbano e a aproximação de novas culturas, Lorena, como muitos indígenas, ganhou novos hábitos, mas isso não significa que ela deixou de ser índia, como muitos imaginam. Sobre os ataques que sofreu durante o ato e na internet, a índia é taxativa.
“Eu sinto pena dessas pessoas. Eu tento responder da melhor forma sempre, mas meu sentimento é de tristeza por elas. Quando os ataques são grosseiros, de certa forma a gente se sente pra baixo. É preciso ser forte para sair dessa energia de ódio”, diz Lorena, ressaltando a importância de manter a saúde mental em dia para lidar com este tipo de situação.
"Os ataques foram muito fortes devido a toda repercussão. Ainda bem que meus pais não tem acesso às redes sociais. Quero ressaltar a importância da questão da saúde mental, envolve muita coisa. Eu tenho uma mente bem forte, mas se fosse outra pessoa, talvez não aguentasse. É preciso ter cuidado com o que se fala, isso tem causado tantas mortes, é preciso ter cuidado”, conclui.
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Jovem morre após reagir a abordagem policial no bairro Interventoria, em Santarém

Motocicleta que foi furtada no bairro Interventoria — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Motocicleta que foi furtada no bairro Interventoria — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Segundo a polícia, o jovem havia acabado de furtar a motocicleta de um homem que seguia para o trabalho, mas na fuga acabou o combustível.
Um jovem, ainda não identificado, morreu após reagir a abordagem policial na manhã desta quinta-feira (25) na rua Xingu, bairro Interventoria, em Santarém, no oeste do Pará. Segundo a polícia, o jovem havia acabado de furtar a motocicleta de um homem que seguia para o trabalho, mas na fuga acabou o combustível. À polícia a vítima, Anderson Roberto, contou que foi abordado pelo assaltante de maneira agressiva.