“Sem
respaldo político nem para eleger presidente de Centro comunitário, o
governador tenta uma última cartada, lançando a la marionete, seu vice
Helenilson Pontes, o “arigó”, para concorrer ao governo do Estado. Xaropada
total.”
O governador Simão Jatene parece que ficou “pipira” de vez. No fundo do poço e com a corda no pescoço, tenta de todas as maneiras, mas sem sucesso, evitar uma catástrofe maior que pode sepultar sua carreira politica de uma vez por todas, que seria a eleição de Helder Barbalho ao governo do Estado. Agora Jatene, o bom Simão, usa de maquiavelismo sórdido e tenta lançar o nome do “arigó“ Helenilson Pontes para concorrer ao governo, numa manobra suja, mas na opinião do bom Simão, bem conveniente com a situação atual, quando ele enfrenta pesadas nuvens negras da rejeição, principalmente depois que Jatene declarou seu posicionamento contra a criação do Estado do Tapajós.
Entre seus eleitores da região Oeste do Pará, onde o governador teve votação expressiva, aproveitando na época os deslizes administrativos da então governadora petista Ana Júlia Carepa. Hoje o bom Simão, não passa de carta descartada, página manchada e virada na história política do Pará. Xarope avisa que outros políticos de peso no ninho tucano também devem deixar o partido, por não ter, segundo os dissidentes, espaço nem a atenção que deveriam por parte do Governo Jatene em seus municípios.
O governador Simão Jatene parece que ficou “pipira” de vez. No fundo do poço e com a corda no pescoço, tenta de todas as maneiras, mas sem sucesso, evitar uma catástrofe maior que pode sepultar sua carreira politica de uma vez por todas, que seria a eleição de Helder Barbalho ao governo do Estado. Agora Jatene, o bom Simão, usa de maquiavelismo sórdido e tenta lançar o nome do “arigó“ Helenilson Pontes para concorrer ao governo, numa manobra suja, mas na opinião do bom Simão, bem conveniente com a situação atual, quando ele enfrenta pesadas nuvens negras da rejeição, principalmente depois que Jatene declarou seu posicionamento contra a criação do Estado do Tapajós.
Entre seus eleitores da região Oeste do Pará, onde o governador teve votação expressiva, aproveitando na época os deslizes administrativos da então governadora petista Ana Júlia Carepa. Hoje o bom Simão, não passa de carta descartada, página manchada e virada na história política do Pará. Xarope avisa que outros políticos de peso no ninho tucano também devem deixar o partido, por não ter, segundo os dissidentes, espaço nem a atenção que deveriam por parte do Governo Jatene em seus municípios.
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