Levantamento sobre mortes ocorridas no campo por consequência de
conflitos agrários aponta que 34 pessoas foram assassinadas em 2013,
sendo 15 delas indígenas. O número de índios mortos nessa circunstância é
o maior já registrado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), que desde
1985 divulga esse tipo de estatística.
A maior parte dos óbitos de índios (5) ocorreu em Roraima, com Yanomamis. Em seguida, vem a Bahia (4), onde uma disputa antiga entre fazendeiros e Tupinambás no sul do estado obrigou o governo federal a enviar a Força Nacional para conter a violência.
A maior parte dos óbitos de índios (5) ocorreu em Roraima, com Yanomamis. Em seguida, vem a Bahia (4), onde uma disputa antiga entre fazendeiros e Tupinambás no sul do estado obrigou o governo federal a enviar a Força Nacional para conter a violência.
Mato Grosso do Sul registrou três mortes de guaranis. Amazonas, Pará,
Paraná tiveram uma morte de indígena cada. As demais vítimas, um total
de 19, são posseiros, sem-terras, trabalhadores rurais, pescadores e
assentados.
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