O sargento da Polícia Militar, Antônio Carlos, que atropelou um mototaxista no sábado (21), na Rodovia Curuá-Una, em Santarém, oeste do Pará, se apresentou na manhã desta terça-feira (24), na Unidade Integrada de Polícia (UIPP) do bairro Nova República. Ele é suspeito de ter entrado na contramão e atingido o mototaxista Acáz Oliveira Franco, de 24 anos, que está internado no Pronto Socorro Municipal (PSM).
Em entrevista à TV Tapajós, o advogado de defesa do sargento, contou que ele fugiu sem socorrer a vítima devido ao tumulto que se formou no local, logo após o acidente. O suspeito nega que estava dirigindo alcoolizado e que tenha mostrado uma arma para os populares, como denunciado pela classe dos mototaxistas.
O advogado esclareceu ainda que Antônio não se apresentou imediatamente na delegacia por causa do número de mototaxistas que se concentraram em frente ao órgão, e no 3º Batalhão de Polícia Militar (3ºBPM).
De acordo com a comandante de Policiamento de Trânsito (Ptran), tenente Izabel Monteiro, um inquérito será aberto para investigar o acidente. Por ser um militar, o sargento deve responder na esfera penal e a um procedimento administrativo.
Entenda o caso
O acidente ocorreu por volta das 17h30 de sábado. O carro do PM invadiu a pista contrária da rodovia e atingiu o mototaxista. A moto pegou fogo após a batida. A vítima teve fraturas e foi levada ao PSM, onde permanece internada com quadro clínico estável.
Após a colisão, muitos mototaxistas se concentraram no local e reclamaram da suposta atitude do sargento. Segundo eles, Antônio estava armado e saiu do carro exibindo o revólver para o público que se aproximava naquele momento. Denunciaram ainda que testemunhas viram latinha de cerveja e limão dentro do carro.
No dia do acidente, a tenente do Ptran se manifestou e afirmou que a o 3º BPM não é convivente com as atitudes do sargento, que foram denunciadas pelos mototaxistas. Em entrevista à TV Tapajós na segunda-feira (23), o comandante da Polícia Militar, tenente coronel André Carlos, reafirmou que todas as denúncias estão sendo apuradas.
Em entrevista à TV Tapajós, o advogado de defesa do sargento, contou que ele fugiu sem socorrer a vítima devido ao tumulto que se formou no local, logo após o acidente. O suspeito nega que estava dirigindo alcoolizado e que tenha mostrado uma arma para os populares, como denunciado pela classe dos mototaxistas.
O advogado esclareceu ainda que Antônio não se apresentou imediatamente na delegacia por causa do número de mototaxistas que se concentraram em frente ao órgão, e no 3º Batalhão de Polícia Militar (3ºBPM).
De acordo com a comandante de Policiamento de Trânsito (Ptran), tenente Izabel Monteiro, um inquérito será aberto para investigar o acidente. Por ser um militar, o sargento deve responder na esfera penal e a um procedimento administrativo.
Entenda o caso
O acidente ocorreu por volta das 17h30 de sábado. O carro do PM invadiu a pista contrária da rodovia e atingiu o mototaxista. A moto pegou fogo após a batida. A vítima teve fraturas e foi levada ao PSM, onde permanece internada com quadro clínico estável.
Após a colisão, muitos mototaxistas se concentraram no local e reclamaram da suposta atitude do sargento. Segundo eles, Antônio estava armado e saiu do carro exibindo o revólver para o público que se aproximava naquele momento. Denunciaram ainda que testemunhas viram latinha de cerveja e limão dentro do carro.
No dia do acidente, a tenente do Ptran se manifestou e afirmou que a o 3º BPM não é convivente com as atitudes do sargento, que foram denunciadas pelos mototaxistas. Em entrevista à TV Tapajós na segunda-feira (23), o comandante da Polícia Militar, tenente coronel André Carlos, reafirmou que todas as denúncias estão sendo apuradas.
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