Piá já foi preso outras duas vezes. (Foto: Reprodução/Internet)
Foi preso em flagrante na
noite da última sexta-feira (14), em Bauru, interior de São Paulo, Piá,
de 41 anos, ex-jogador do Corinthians e Santos. Ele tentava roubar um
caixa eletrônico de um banco na companhia de outro homem. Piá estava com
um "chupa cabra" para tentar pegar os envelopes depositados no
terminal. As informações são do site JCNET, de Bauru.
Está não foi a primeira vez que o ex-jogador
foi preso, Piá já foi detido pelo mesmo crime, e antes já acumulava
passagens por porte de drogas e armas, além de falta de pagamento de
pensão.
O ex-atleta estava em liberdade provisória,
depois de ser detido em abril na cidade de Americana. Em janeiro, ele já
havia cumprido 21 dias de detenção após ser indiciado por tentativa de
furto qualificado a um caixa eletrônico de Campinas.
Piá, que se chama Reginaldo Revelino
Jandoso, já havia roubado um caixa eletrônico antes de ser detido ontem.
Por volta das 21h, a polícia foi informada que o alarme de uma agência
bancária no bairro Bela Vista estava disparado. Lá, encontraram indícios
do uso de instrumentos para “pescar” envelopes de depósitos.
Minutos
depois, soou o alarme de outro banco, na Vila Falcão, onde o ex-jogador e
seu comparsa, Humberto de Oliveira Leite, foram presos.
Foram encontrados com a dupla os envelopes,
ferramentas e peças utilizadas para os furtos. Piá estava com quase R$
10 mil em cheques. Os dois criminosos foram transferidos para o Centro
de Detenção Provisória de Bauru.
Desde quando ainda era atleta, Piá já tinha
antecedentes criminais. Ainda como jogador profissional, quando atuava
pela Ponte Preta, em 1999, foi absolvido de uma co-autoria de
assassinato de um mecânico, em uma lanchonete em Limeira. Na
oportunidade, a acusação era de que ele foi o responsável por dar ordem
para um primo pegar o revólver em seu carro e atirar na vítima. Ainda
contra ele, pesam porte de drogas e de armas em sua ficha.
Seu último trabalho foi como auxiliar
técnico pelo União São João de Araras, ano passado. O auge da carreira
aconteceu entre 1999 e 2003, na própria Ponte Preta, que chegou às
semifinais do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil e nas quartas do
Campeonato Brasileiro durante esse período
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