A operação de içamento do rebocador CCX, da empresa Transportes Bertolini, naufragado em Óbidos, por questão de segurança foi transferida para essa segunda-feira
O comandante da Marinha Fluvial de Santarém, Ricardo Barbosa, que acompanha o resgate, disse que os cabos que sustentam o rebocador saíram do local em que foram posicionados e passaram a oferecer risco de tombamento, caso o içamento fosse realizado nessas condições.
Ele também disse que durante o processo de retirada do empurrador do fundo do rio, a garra que prendeu a embarcação causou uma deformação no casco do empurrador, o que fez com que ele mudasse de posição, ficasse preso e os dois cabos de sustentação ficassem muito próximos. “Então havia a possibilidade de durante o içamento o rebocador tombar para um dos dois lados, por isso e por questões de segurança foi feito esse reposicionamento.
O Corpo de Bombeiros, que também faz parte da equipe de resgate da embarcação garante a segurança dos envolvidos na operação. O coronel Cantuária, explica o trabalho do grupamento. “Estamos aguardando o momento de a empresa entregar o rebocador para que a perícia do IML possa agir em conjunto com o Corpo de Bombeiros. Por hora estamos fazendo a segurança de toda essa operação, cuidando para que outros acidentes não ocorram.
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