Material genético foi coletado na casa da vítima. Amostras foram encaminhadas para Belém e resultados podem sair entre 10 e 30 dias.
Para tentar identificar o criminoso que matou a cabeleireira Márcia Cristina, de 40 anos, a polícia solicitou exame de DNA para confrontar material genético com o do principal suspeito do crime.
O material genético foi coletado na casa onde a vítima foi encontrada morta. As amostras foram encaminhadas ao Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves, em Belém, e o resultado poderá sair em 10 dias, podendo ter esse prazo prorrogado, caso haja necessidade de algum exame complementar.
De acordo com a polícia, algumas pessoas prestaram depoimentos e imagens de câmeras de residência e comércios foram analisadas, porém, foram inconclusivas, sendo necessária então a solicitação do exame de DNA.
Para a coleta, a perícia avaliou a cena do crime, colhendo impressões digitais na casa da vítima, além de análise no corpo de Márcia para verificar se tinha vestígios nas unhas, por exemplo.
Márcia foi encontrada morta no dia 2 de abril, no bairro Uruará, na casa onde morava com a filha de 14 anos. De acordo com a polícia, vizinhos ouviram barulhos e chamaram um irmão da vítima.
No corpo da cabeleireira haviam lesões, bem como na cabeça, indicando violência. Laudo do CPC diz que Márcia morreu estrangulada e com traumatismo craniano.
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