Vítima está internada desde 2000, quando foi atropelada por um ônibus; sua identidade nunca foi revelada
Um atropelamento que terminou com a abertura de um dos mais misteriosos casos que se tem notícia no país. Uma história do passado que podia estar próxima de encontrar o desfecho voltou a estaca zero. Uma mulher desconhecida, em coma há 21 anos em um hospital público do Espírito Santo, poderia ser a chave para uma investigação de um desaparecimento.
Clarinha, como é chamada a moça, é uma mulher madura que foi atropelada em junho de 2000. Segundo relatos à época, ela estaria fugindo de um perseguidor, que nunca foi identificado, quando foi atingida por um ônibus. A vítima chegou ao Hospital da Polícia Militar de Vitória sem documentos pessoais e, desde então, está em estado vegetativo.
O nome “Clarinha” seria mais um apelido, tendo em vista a cor de sua pele.
O passado e o presente
Em busca de alguma informação sobre a moça, exames foram feitos e inúmeras foram as tentativas para identificá-la, todas sem sucesso. Recentemente, um grupo de papiloscopistas da Força Nacional de Segurança Pública, que atua no Espírito Santo, tomou conhecimento do caso e entrou em contato com o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que já atuava para descobrir a identidade da mulher.
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