A motivação teria sido um conflito recorrente entre os dois; tio não aprovava as amizades da sobrinha e tentava impor limites
Uma adolescente de 16 anos foi apreendida em Uruaçu, no norte de Goiás, suspeita de matar o próprio tio de forma brutal.
De acordo com a Polícia Civil, a jovem derramou um litro de óleo fervente no ouvido e na cabeça do homem de 43 anos enquanto ele dormia.
O crime chocante aconteceu na madrugada do dia 19 de março.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Domênico Christus Doehler Rocha, a motivação teria sido um conflito recorrente entre os dois.
O tio, que morava na mesma casa que a jovem, a mãe dela e a avó, não aprovava as amizades da sobrinha e tentava impor limites — o que gerava constantes desentendimentos.
Uma adolescente de 16 anos foi apreendida em Uruaçu, no norte de Goiás, suspeita de matar o próprio tio de forma brutal.
De acordo com a Polícia Civil, a jovem derramou um litro de óleo fervente no ouvido e na cabeça do homem de 43 anos enquanto ele dormia.
O crime chocante aconteceu na madrugada do dia 19 de março.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Domênico Christus Doehler Rocha, a motivação teria sido um conflito recorrente entre os dois.
O tio, que morava na mesma casa que a jovem, a mãe dela e a avó, não aprovava as amizades da sobrinha e tentava impor limites — o que gerava constantes desentendimentos.
Apreensão
A adolescente foi apreendida no dia seguinte à morte e encaminhada a uma unidade de internação.
A Polícia Civil também apreendeu celulares dela e de uma terceira pessoa suspeita de envolvimento no crime.
Os aparelhos estão sendo analisados para investigar a possível participação de cúmplices.
De acordo com a polícia, a adolescente confessou o ato durante o depoimento.
Como é menor de idade, ela não pode ser enviada ao sistema prisional comum. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ela responderá por ato infracional análogo a homicídio triplamente qualificado — por motivo fútil, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
A pena máxima prevista nesse tipo de medida socioeducativa é de até três anos de internação.
A investigação deve ser concluída nos próximos dias.
A defesa da adolescente não se pronunciou.
Fonte : O Liberal
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