Coisas obscura estariam envolvidas nos bastidores de Simão Jatene e a direção da Pró-Saúde |
“Esta semana, um vereador de Atibaia
revelou que existem denuncias contra a empresa também no Hospital e Maternidade
São José, no interior de São Paulo. No Pará, o desgoverno de Jatene e seus
deputados aliados tentam defender na Alepa o que não tem mais conserto”.
O esquema
vicioso em que está envolvida a empresa Pro-Saúde, pode ter seus tentáculos
além dos limites do estado do Pará, onde está sendo investigada minuciosamente
por deputados, e principalmente por servidores que esperam o pior, caso a
empresa administradora de Hospitais Regionais não cumpra seus deveres trabalhistas,
indenizando como deveriam e fazendo com que estas amarguem dias de trevas. A
interrogação maior ficou por conta da sessão especial da última terça-feira,
quando os deputados da base aliada do governo se uniram para defender a empresa
que administra Hospitais Regionais no Pará.

“Nem a Pró-Saúde e nem o Governo do Estado
responderam a nenhum dos questionamentos sobre irregularidades, inclusive na
execução dos contratos com a administração estadual. Contornaram tudo com o
mesmo discurso de sempre, de que está tudo bem e que o governo Jatene está
fazendo um ótimo trabalho”, reclamou indignado o deputado Persifal Pontes,
(PMDB) com indignação. Com a falta de esclarecimento sobre as denúncias, o
deputado Edmilson Rodrigues (PSOL), insistiu que uma CPI sobre a Pró Saúde tem
que ser instalada de imediato. O certo é que o Ministério Público, junto com uma
empresa de Auditoria tem que analisar o que existe de verdade, se existem falcatruas
ou não no esquema entre a Pró Saúde e o governo de Simão Jatene. Em Atibaia, interior
de São Paulo, o vereador Daniel Martini,
apresentou dois requerimentos aprovados na sessão de quarta-feira, 30 de outubro. O
primeiro pede à Prefeitura cópia integral do processo administrativo n.°
31.803/11, a respeito da gestão do Hospital e Maternidade São José –
Santa Casa de Atibaia – pela Pró-saúde Associação Beneficente de Assistência
Social e Hospitalar (contrato de gestão n° 418/11). O documento foi assinado
também pelos vereadores Paulo Fernando Lara Pereira Araujo (Paulo Jesus), Paulo
Catta Preta, Jorge de Jesus Silva (Jorge do Mercado Davi) e Dr. Ubiratan
Fernandes de Oliveira. O parlamentar municipal quer saber se a Pró-Saúde
realmenre cumpriu com os direitos
trabalhistas e se fez uma boa administração. Caso a resposta seja negativa, o vereador quer saber
os motivos. “favor detalhar as falhas cometidas pela atual gestão”, confirma o
edil. No mesmo sentido, este vereador questiona se a atual gestora descumpriu
alguma cláusula ou dispositivo contratual. “Em caso de eventual descumprimento
de cláusula contratual pela gestora da Santa Casa e da UPA, requeiro que seja
especificado pelo Poder Executivo qual dispositivo contratual foi inadimplido
pela atual gestão”, concluiu o vereador Daniel. Esse segundo requerimento
também recebeu a assinatura dos vereadores Paulo Fernando Lara Pereira Araujo
(Paulo Jesus), Paulo Catta Preta, Jorge de Jesus Silva (Jorge do Mercado Davi)
e Dr. Ubiratan Fernandes de Oliveira. Sem dúvida, mais uma falcatrua
descoberta, que pode colocar a Pro-Saúde em maus lençóis e seus servidores do
Hospital Regional de Santarém, Marabá e Altamira em condições piores do que se
encontram, com uma grande interrogação se vão ou não receber suas indenizações.
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