Operação Perfuga em Santarém no Pará — Foto: Arte/G1 |
A prisão foi revogada pelo juiz Rômulo Nogueira de Brito, mas, Maria de Nasaré terá de cumprir cautelares.
A sócia-proprietária da empresa Inaz do Pará, que organizou o concurso da Câmara Municipal de Santarém, no oeste do Pará, Maria de Nasaré Martins da Silva, pode deixar o Centro de Recuperação Agrícola Silvio Hall de Moura, a qualquer momento, uma vez que sua prisão preventiva foi revogada pelo juiz Rômulo Nogueira de Brito, que está respondendo pela 1ª Vara Criminal de Santarém.
Maria de Nasaré que foi presa na 1ª fase da Operação Perfuga, denominada “Operação Pandora”, no dia 17 de setembro, em Belém, foi transferida para Santarém há poucos dias a pedido do Ministério Público e da Polícia Civil.
Na decisão de 25 de setembro, o juiz Rômulo de Brito justifica que a prisão preventiva de Maria de Nasaré foi inadequada ao caso. Por outro lado, em razão da natureza e gravidade dos delitos que estão sendo apurados, decidiu pela aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, entre elas a impossibilidade de contratar com entes públicos (Município, Estado e União) pelo prazo de 180 dias.
A direção da penitenciária aguarda a chegada do alvará de soltura, para colocar Maria de Nazaré em liberdade.
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