Após o início da tragédia que tomou conta de Porto Alegre e todo o estado do Rio Grande do Sul, parte da população paraense iniciou o questionamento se poderia acontecer algo semelhante na capital paraense, onde há chuvas e transbordamentos em alguns períodos do ano. No entanto, o engenheiro civil e mestre em estruturas de concreto armado, Nagib Charone, descarta a possibilidade de um cenário semelhante ao enfrentado no Rio Grande do Sul na capital paraense devido a diferenças geográficas, mas um levantamento do Serviço Geológico do Brasil (SGB), mostrou que Belém possui 125 áreas de risco geológico alto ou muito alto, porém, não afirma que estes desastres poderiam ter as mesmas proporções do RS.
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