As causas do problema têm sido discutidas por órgãos de meio-ambiente e de segurança, tentando ampliar o caráter de prevenção.
Queimadas e Fumaças tem impactado principalmente a região de Santarém , no Oeste do Pará . |
As queimadas e os incêndios têm impactado principalmente a região de Santarém, no Oeste do Pará. Mas, também há incêndios em outros municípios paraenses, como Paragominas e até na Região Metropolitana de Belém.
As causas do problema têm sido discutidas por órgãos de meio-ambiente e de segurança, tentando ampliar o caráter de prevenção.
O fato é que a fumaça toma conta de Santarém há semanas e o fato sobrecarrega o sistema de saúde, diante do excesso de problemas respiratórios.
Para o deputado Rogério Barra (PL), os focos de incêndio se agravaram no Governo Lula. De posse de dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do MapBiomas, o parlamentar comparou as políticas ambientais. “Há um recorde de queimadas, se fizermos um comparativo com relação a Amazônia. De 2019 e 2020, na gestão Bolsonaro, foram 120 quilômetros quadrados de queimadas. No governo Lula, 2023 e 2024, são 219 quilômetros quadrados de queimadas na Amazônia. Ou seja, batendo recordes e recordes”, detalhou Barra.
“A mesma coisa ocorre no Brasil. Nos anos de 2019 e 2020, o total de queimadas foi de 620 quilômetros quadrados. Já agora com o Lula, em 2023 e 2024, teve um saltou gigantesco para 866 quilômetros quadrados. É por isso que está esse fumaceiro todo aqui na Amazônia”, declarou o deputado.
O deputado federal, Éder Mauro, já havia alertado sobre o crescente número de queimados, ainda no primeiro semestre deste ano. Segundo Éder, a tática da esquerda é da hipocrisia. “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”, escreveu em uma postagem em que compartilhava uma notícia sobre os problemas no meio ambiente. O título é: Amazônia tem maior número de queimadas até junho de 2020.
Saúde :
O impacto na área de meio-ambiente tem sobrecarregado a saúde em Santarém. Em três meses, foram mais de seis mil atendimentos, conforme dados de órgãos municipais.
Rogério Barra recomendou uma ação integrada entre município, estado e governo federal. “O Governo do Estado tem que agir de forma efetiva para cessar essas queimadas e preservar o nosso meio ambiente também, à saúde da população”.
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