quarta-feira, 30 de julho de 2025

POLICIAL CONFESSA ESTUPRO DE MULHER INDÍGENA E MENSAGEM REVELA ESQUEMA DE ABUSO CONTRA PRESAS

Vítima relata ter sofrido abusos na frente da filha, de apenas 21 dias
Um policial militar da reserva, de 61 anos, foi preso na terça-feira (29) após confessar o estupro de uma mulher indígena detenta durante sua transferência do município de Humaitá para Manaus no dia 18 de julho.

O caso veio à tona quando a vítima, durante exame médico de rotina no presídio feminino, relatou o crime às autoridades. 
A investigação revelou detalhes chocantes: o agente aproveitou uma parada na estrada, enquanto outros dois policiais se ausentaram, para cometer o crime contra a mulher que estava algemada.
Mensagem expõe esquema monstruoso de policial
Durante as investigações, foi descoberto que o policial confessou o crime em uma conversa pelo WhatsApp com um colega de trabalho. Nas mensagens, ele não apenas admitiu o estupro da detenta durante a transferência, como também revelou ter cometido atos similares com outras mulheres sob custódia.

Vítima dividindo cela com homensVítima dividindo cela com homens (Foto: Divulgação)
O colega que recebeu a mensagem imediatamente repassou a informação aos superiores, o que acelerou a prisão do acusado. 
A polícia apreendeu itens pessoais do agente, como barbeador e escova de dente, para coleta de material genético que possa corroborar as denúncias.
O caso gerou preocupação entre as instituições de segurança do Amazonas. 
A Polícia Militar afirmou que o policial foi afastado e está respondendo a processo administrativo que pode resultar em sua expulsão da corporação.
Número de detidos sobe para cinco
Com a nova prisão, o número de detidos subiu para cinco – quatro PMs e um guarda municipal. 
Apenas um suspeito permanece foragido pelo estupro coletivo contra a mulher indígena.
O MPAM e a Polícia Militar continuam com diligências para capturar o último acusado, cujo paradeiro ainda não foi divulgado.
Relato chocante da vítima
Segundo as investigações, os crimes eram cometidos à noite, e o grupo policial chegou a ameaçar a família da vítima após sua transferência para o presídio feminino de Manaus.
Fonte : Portal Tucumã

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