O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o “Taradão”, acusado de ser um dos mandantes da morte da missionária Dorothy Stang, em 2005, sentará no banco dos réus.

Ele será julgado um dia antes do terceiro julgamento de Vitalmiro Bastos de Moura, o “Bida”, outro acusado de mandar matar a missionária. Bida teve seus dois primeiros julgamentos anulados, tendo sido condenado no primeiro e inocentado no segundo. As sessões dos julgamentos estão previstas para iniciar às 8h, no plenário do júri da capital “Elzaman Bittencourt”, localizado na Cidade Velha. Quem sustentará a tese de homicídio doloso qualificado será o promotor de justiça Edson Souza, que atuará em conjunto com os advogados Otton Fon Filho e João Batista Gonçalves Afonso, representando entidades de Direitos Humanos.
Na defesa de Taradão ficará os advogados Jânio Siqueira e Eduardo Imbiriba.
Atualmente o fazedeiro está em liberdade e deve ser comunicado de seu julgamento por meio de carta precatória no município de Altamira, onde possui residência fixa.
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