Os agressores estavam armados com um pedaço de madeira cheio de pregos. José Ferreira conta que, por volta de 11 horas de ontem, ao passar pela feira-livre, teria reconhecido um dos agressores, que seria o idoso José Maria Delfino.
Preso. Abaixo, a arma do crime
Segundo José de Almeida, há quatro anos,
ele teria ido de sua casa, na localidade Vicinal do Km 120, para fazer
um tratamento dentário na sede do município de Rurópolis. Já, na cidade,
ele conta ter sido abordado por dois pedintes, na área da feira livre,
os quais lhe pediram dez reais, porém não tinha a quantia. Ele conta
que seguiu até um bar, no local, foi agredido pelos pedintes a pauladas
até desmaiar. Os agressores estavam armados com um pedaço de
madeira cheio de pregos. José Ferreira conta que, por volta de 11 horas
de ontem, ao passar pela feira-livre, teria reconhecido um dos
agressores, que seria o idoso José Maria Delfino. O acusado alega que
teria conversado com o cearense, que, sem reconhecê-lo, teria perguntado
se o homem agredido próximo ao local, anos atrás, havia morrido.
Assim, o maranhense disse que seguiu
José Maria para se vingar. Ele armou-se com um pedaço de pau e atacou o
idoso em via pública a pauladas nas costas e região glútea, até jogá-lo
ao chão. Após o crime, o investigador Hércules Araújo, da Delegacia de
Rurópolis, foi até o hospital municipal, para conversar com a vítima,
que mora em Itaituba. O delegado solicitou à administração do hospital a
realização de exame de corpo de delito na vítima de espancamento que
visivelmente apresenta politraumatismo, cortes nos braços, lesões na
cabeça e orelha. A vítima permanece hospitalizada sob os cuidados
médicos. Até agora, nenhum parente de Delfino foi localizado. Aos
policiais, a vítima disse não saber os motivos da agressão e alega não
conhecer o acusado. A arma do crime foi apreendida e será encaminhada
para perícia.
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