Foram incinerados na tarde desta quarta-feira (3) os 392kg de entorpecentes apreendidos durante operação do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM) realizada no sábado (27). A grande quantidade de maconha do tipo “skunk” e cocaína foi destruída por segurança, já que o material é avaliado em milhões de reais e desse modo, evita que os criminosos planejem um resgate dos entorpecentes.
Para transportar os entorpecentes, foi montado um forte esquema de segurança, que contou com a participação de policiais civis e militares, e apoio da Vigilância Sanitária. De acordo com o diretor na 16ª Seccional de Polícia Civil, Germano do Vale, a incineração foi autorizada por determinação do juiz Gabriel Veloso.
“Nós realizamos a incineração imediata por duas razões: primeiro pela questão do acondicionamento, pra não colocar a saúde dos servidores em risco e, depois pelo risco de sofrer um atentado no sentido de alguém tentar levar a droga”, disse.
Segundo o comandante do CPR 1 (Comando de Policiamento Regional 1) coronel Aldemar Maués, essa apreensão culminou na operação da Polícia Civil realizada na terça-feira (2) quando foi encontrada em uma casa no bairro Alvorada, mais de 1 tonelada de drogas.
“Vamos passar informações ao serviço de inteligência da Polícia Federal porque sabemos que esse tipo de entorpecente não é produzido aqui no nosso estado, vem de fora. Tenho certeza que com essas informações, a Polícia Federal vai entrar no circuito e logo nós faremos mais apreensões”, ressaltou Maués.
Os homens que estavam transportando os entorpecentes no sábado já foram identificados, agora é só uma questão de tempo para que sejam presos para responderem por esse crime. Com relação ao entorpecente encontrado ontem [terça-feira] já foi feita a solicitação junto à Justiça para que também seja destruída”, informou o diretor da Seccional.
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