Três homens identificados como João Vitor Fonseca da Silva, Rômulo Ryan Sousa da Costa e Wesley Mota Santos foram presos na noite de segunda-feira, 20 de outubro, acusados de roubo com emprego de arma de fogo.
De acordo com informações da Polícia Militar, a guarnição foi acionada pelo NIOP para atender a uma ocorrência de roubo envolvendo uma motocicleta e um celular, crime que teria sido cometido por três homens armados no bairro Viena.
Testemunhas informaram que os autores eram de cor morena e usavam roupas nas cores preta e branca, além de bonés, e que fugiram em direção ao bairro Água Azul.
Com base nas informações repassadas pela vítima e em imagens compartilhadas em grupos de WhatsApp pelo marido da vítima — que mostravam a motocicleta roubada —, a equipe iniciou buscas intensas pela região.
Pouco tempo depois, uma pessoa informou ter visto três indivíduos com as mesmas características nas proximidades da Escola Odila de Sousa, seguindo em direção à Rua da Castanheira.
Durante o patrulhamento, os policiais localizaram dois suspeitos caminhando na Rua Ypê, um deles abaixando-se atrás de um veículo para deixar algo no chão.
Na abordagem, nada de ilícito foi encontrado de imediato, mas no local onde o suspeito se abaixou, os militares localizaram um celular e a chave da motocicleta roubada.
Ao serem questionados, João Vitor confessou o crime e indicou o local onde a motocicleta estava escondida, em uma área de mata no bairro Mutirão.
Ele também revelou o envolvimento de Wesley Mota Santos e apontou Rômulo Ryan Sousa da Costa como o terceiro participante. Segundo João Vitor, o simulacro de arma de fogo usado no assalto estava na residência de Rômulo, no bairro Jatobá.
A guarnição se deslocou até o endereço indicado e, com a autorização do pai de Rômulo, o suspeito foi chamado e confessou espontaneamente a participação no crime, indicando o local onde o veículo havia sido deixado.
A motocicleta foi recuperada e os três envolvidos conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de Altamira.
Durante o procedimento, devido ao comportamento exaltado dos acusados e para garantir a segurança da equipe, foi necessário o uso de algemas.
Ainda segundo a Polícia Militar, João Vitor afirmou que o grupo pretendia adulterar a motocicleta, retirando a placa e vendendo o veículo por cerca de R$ 3 mil.
Fonte : Folha de Progresso
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