Neste 6 de dezembro, o Governo do Estado, em parceria com a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), os tribunais de Contas do Estado (TCE), de Justiça (TJPA) e o Regional Eleitoral (TRE-PA), amplia o debate e fortalece as ações de enfrentamento à violência contra a mulher.
A data marca o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, instituído pela Lei nº 11.489/2007 e inserido na campanha do Laço Branco.
| Crédito: Guilherme Thorres |
A mobilização integra também a campanha internacional "21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas", realizada anualmente entre 20 de novembro e 10 de dezembro, com o objetivo de ampliar a conscientização, promover o debate público e assegurar ações efetivas de proteção às mulheres.
A discussão reforça um chamado direto aos homens como agentes reais de transformação cultural.
A mudança exige postura ativa e responsável e começa com escolhas individuais que impactam coletivamente.
Para o governador Helder Barbalho, o enfrentamento à violência não é apenas um dever estatal, mas uma responsabilidade compartilhada. "O enfrentamento à violência contra mulheres e meninas exige a mobilização de toda a sociedade.
Cada pessoa tem responsabilidade nesse processo e a participação dos homens é fundamental.
A mudança começa com atitudes diárias, com respeito e com a compreensão de que proteger mulheres é um compromisso coletivo. Quando unimos esforços de governo, de instituições e da sociedade, construímos juntos um ambiente mais seguro, mais justo e mais digno para todas."
O Deputado Chicão, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Pará e autor da Lei nº 9.278/2021, que obriga condomínios residenciais e conjuntos habitacionais a comunicarem suspeitas de agressão doméstica contra mulheres, crianças, adolescentes ou idosos, reafirma que a ação legislativa é permanente.
"A campanha do Laço Branco nos lembra que não basta repudiar a violência: é necessário agir para preveni-la.
Eu reafirmo que o nosso compromisso com essa agenda é permanente.
Os homens precisam ser aliados, escutar, aprender e transformar comportamentos.
Seguiremos trabalhando para garantir às mulheres paraenses um ambiente seguro, digno e livre de violência."
Fonte : Alepa
Blog do Xarope via Alepa
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