O advogado
paraense Jakson Souza e Silva, morto com um tiro em Manaus no sábado
(24), já havia alertado sobre ameaças de morte que vinha recebendo. Ele era
presidente da subseção da OAB de Parauapebas, no Pará.
Há cerca
de uma semana, Jakson denunciou em Belém que estaria sofrendo as
ameaças, informando que temia ser assassinado pelos mesmos supostos autores da
morte do advogado e vice-presidente da subseção da OAB-Pará,
em novembro passado, e do atentado a tiros contra o jornalista e blogueiro
Wandernilson Santos da Costa, o “Popó”.
A
execução de Jakson ocorreu da mesma forma de Dácio, que veio a
óbito, e de Popó, que sobreviveu: dois homens em uma moto, quando um
atirou.
“Tenho
família, quatro filhos e temo sobre o que pode me acontecer”, disse Jakson na
ocasião.
Questionada
pela polícia, uma sócia do advogado afirmou que não sabia que ele estava
viajando para Manaus.
Portal do
Holanda
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