Ladrões armados fazem reféns e roubam carro
Quatro pessoas foram feitas reféns Santarém
- Uma casa foi alvo de bandidos na manhã desta quarta-feira (17), por
volta das 7h, na av. Curuá-Una entre as avenidas Presidente Vargas e
Mendonça Furtado, no bairro Prainha.
De acordo com a Polícia Militar, os suspeitos fizeram quatro vítimas reféns e roubaram joias, dinheiro e um carro modelo gol, de cor branca, com adesivo da empresa Piquiatuba Táxi Aéreo.
Durante o assalto, as vítimas foram trancadas dentro de um quarto. A ação durou cerca de uma hora e meia.
De acordo com a Polícia Militar, os suspeitos fizeram quatro vítimas reféns e roubaram joias, dinheiro e um carro modelo gol, de cor branca, com adesivo da empresa Piquiatuba Táxi Aéreo.
Durante o assalto, as vítimas foram trancadas dentro de um quarto. A ação durou cerca de uma hora e meia.
Segundo
o sargento Gomes da PM, dois homens armados entraram na residência
enquanto um possível terceiro aguardava do lado de fora: “deixaram as
vítimas apavoradas e inclusive presas dentro da casa”, conta.
A residência fica localizada ao lado de dois órgãos públicos: a corregedoria da Polícia Civil e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico E Social.
A Polícia Militar juntamente com a Polícia Civil iniciaram as investigações para realizar a prisão dos suspeitos.
Com informações Armando Carvalho e Márcia Andrade
A residência fica localizada ao lado de dois órgãos públicos: a corregedoria da Polícia Civil e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico E Social.
A Polícia Militar juntamente com a Polícia Civil iniciaram as investigações para realizar a prisão dos suspeitos.
Com informações Armando Carvalho e Márcia Andrade
Uepa prorroga inscrições para concurso público
A
Universidade do Estado do Pará (Uepa) prorrogou até o dia 15 de
novembro, as inscrições do concurso público para professores de carreira
da instituição. Ao todo, 99 vagas estão sendo ofertadas, em diversas
disciplinas para os Centros de Ciências Sociais e Educação (CCSE),
Biológicas e Saúde (CCBS) e de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT), na capital e no interior.
A organização do certame afirma que a
mudança foi realizada para que o calendário de provas não coincidisse co
mo segundo turno das eleições em Belém, dia 28. As inscrições podem ser
feitas no site da UEPA
até as 23h59 do dia 15 de novembro, com prazo de pagamento da taxa de
inscrição até o dia seguinte, que varia entre R$ 100, R$ 150 e R$ 180.
Os salários variam entre R$ 2.488 a R$ 9.876,04, dependendo do grau de
titulação do candidato e do regime de trabalho pleitado.
Cresce número de famílias chefiadas por mulheres
O IBGE divulgou nesta quarta-feira (17) a pesquisa "Censo Demográfico 2010 – Famílias
e domicílios – Resultados da Amostra", com dados apresentando aumento
nas famílias sob responsabilidade exclusiva das mulheres, passando de
22,2%, em 2000, para 37,3% das famílias brasileiras, em 2010.
De acordo com o técnico do IBGE,
Gilson Mattos, nas famílias secundárias, dependentes de uma principal
(como um filho que volta para a casa dos pais após o divórcio), o índice de mulheres chefiando chega a 53,5%.
Outro dado divulgado hoje foi a
verificação do aumento na proporção de residências com apenas um
morador, que passou de 9,2%, em 2001, para 12,1%, em 2010. Segundo a
coordenadora da pesquisa, Ana Lúcia Saboia, este quadro vem sendo cada
vez mais comum entre pessoas mais idosas.
Indios deixam canteiro de Belo Monte após acordo
Depois de mais de quatro horas de reunião, empresa Norte Energia concordou, ontem, em atender a pauta dos indígenas acampados na ensecadeira (dispositivo para contenção temporária da ação das águas de um rio) do Sítio Pimental, um dos canteiros das obras de Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Em contrapartida, os líderes comprometeram-se em deixar ainda na noite de ontem o local. O próximo passo será a definição das datas para o atendimento dos pontos acertados.
A reunião presidida pelo procurador da
Fundação Nacional do índio (Funai), Leandro Santos da Guarda, foi
determinada pelo juiz federal de Altamira, Marcelo Honoratto, com o
objetivo de tentar uma saída pacífica dos manifestantes do sítio, em
ação de reintegração de posse da Norte Energia.
Dentre as demandas dos indígenas,
destacam-se: demarcação das terras indígenas de acordo com o previsto
nas condicionantes do licenciamento de Belo Monte; monitoramento
territorial; entre outras. Por causa da extensa pauta dos indígenas, os
pedidos dos pescadores e pequenos agricultores serão discutidos hoje,
durante reunião marcada para ser realizada em Altamira.
IBGE: com taxa de fecundidade baixa, Brasil tende a ser tornar país de idosos
Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Dados do Censo 2010 divulgados hoje (17) pelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a taxa de fecundidade no país (número de filhos por mulher), de 1,9 filho, está abaixo da taxa de reposição da população – de 2,1 filhos por brasileira. Têm mais filhos mulheres do Norte e Nordeste, além de pretas e pardas, pobres e menos instruídas.
O dado consolida a trajetória de queda da fecundidade, a partir da década de 1970 e influencia o perfil etário da população: o Brasil tende a ser tornar um país de idosos. O número de filhos por mulher chegou a 6,28 em 1960, antes de cair para 2,38, em 2000. Atualmente, com 193 milhões de pessoas, o Brasil é um país jovem, cuja população cresceu 1,7% na última década.
O número de filhos na área rural influenciou a menor diminuição da taxa de fecundidade. Embora tenha diminuído de 3,4 filhos para 2,6, entre 2000 e 2010, é maior do que o verificado nas áreas urbanas (de 2,18 para 1,7). Por isso, a taxa final difere da divulgada recentemente pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), de 1,7 filho, que não ouve mães camponesas.
A queda no número de filhos por mulher se deu de forma diferente nas regiões do país. Foi influenciada por práticas contraceptivas, entre as quais, a esterilização feminina, com forte impacto na redução de filhos no Norte e Nordeste, ressalta o IBGE. Mesmo assim, em 2010, o Norte é a única região com taxa de fecundidade acima da de reposição.
Outro fator que influenciou a queda foi a diminuição do número de filhos entre as mulheres mais jovens nas faixas de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, que vivem em área urbana. Elas contribuem com maior peso no cálculo da taxa, assim como as mulheres pretas e pardas, que têm, em média 2,1 filhos por mulher. Entre as brancas, que têm filhos entre 25 e 29 anos, o índice fica em 1,6.
A diminuição da fecundidade também está relacionada à renda e ao nível educacional. Entre as menos escolarizadas, o número de filhos chega a três, enquanto fica em um, no caso das mais instruídas. Atualmente, 66% das mulheres em idade fértil no país têm ensino fundamental completo.
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Dados do Censo 2010 divulgados hoje (17) pelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a taxa de fecundidade no país (número de filhos por mulher), de 1,9 filho, está abaixo da taxa de reposição da população – de 2,1 filhos por brasileira. Têm mais filhos mulheres do Norte e Nordeste, além de pretas e pardas, pobres e menos instruídas.
O dado consolida a trajetória de queda da fecundidade, a partir da década de 1970 e influencia o perfil etário da população: o Brasil tende a ser tornar um país de idosos. O número de filhos por mulher chegou a 6,28 em 1960, antes de cair para 2,38, em 2000. Atualmente, com 193 milhões de pessoas, o Brasil é um país jovem, cuja população cresceu 1,7% na última década.
O número de filhos na área rural influenciou a menor diminuição da taxa de fecundidade. Embora tenha diminuído de 3,4 filhos para 2,6, entre 2000 e 2010, é maior do que o verificado nas áreas urbanas (de 2,18 para 1,7). Por isso, a taxa final difere da divulgada recentemente pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), de 1,7 filho, que não ouve mães camponesas.
A queda no número de filhos por mulher se deu de forma diferente nas regiões do país. Foi influenciada por práticas contraceptivas, entre as quais, a esterilização feminina, com forte impacto na redução de filhos no Norte e Nordeste, ressalta o IBGE. Mesmo assim, em 2010, o Norte é a única região com taxa de fecundidade acima da de reposição.
Outro fator que influenciou a queda foi a diminuição do número de filhos entre as mulheres mais jovens nas faixas de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, que vivem em área urbana. Elas contribuem com maior peso no cálculo da taxa, assim como as mulheres pretas e pardas, que têm, em média 2,1 filhos por mulher. Entre as brancas, que têm filhos entre 25 e 29 anos, o índice fica em 1,6.
A diminuição da fecundidade também está relacionada à renda e ao nível educacional. Entre as menos escolarizadas, o número de filhos chega a três, enquanto fica em um, no caso das mais instruídas. Atualmente, 66% das mulheres em idade fértil no país têm ensino fundamental completo.
Edição: Talita Cavalcante
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