Na batalha para ter o controle da imprensa, presidente barra profissionais de coberturas, ofende críticos e quer acabar com o sigilo de fontes jornalísticas.
![]() |
Donald Trump deixandoa Casa Branca ao lado de Melania - Foto : ROBERTO SCHMIDT / AFP |
O presidente age de forma autoritária em seus ataques pessoais a profissionais que reportam denúncias ao governo.
Veja como:
- Por meio da sua rede social, pediu que o “Washington Post” demitisse o prestigiado colunista Eugene Robinson, chamando-o de incompetente e patético radical de esquerda.
- Por meio da sua rede social, pediu que o “Washington Post” demitisse o prestigiado colunista Eugene Robinson, chamando-o de incompetente e patético radical de esquerda.
Vencedor do Pulitzer, o jornalista havia criticado os senadores republicanos por não enfrentarem o presidente na confirmação de seus indicados a cargos no governo.
- A agência Associated Press foi barrada do pool de jornalistas que cobrem a Casa Branca por recusar-se a chamar o Golfo do México de Golfo da América, como renomeou o presidente numa de suas primeiras ordens executivas no governo.
- A Casa Branca de Trump reverteu uma norma que vigorava desde a década de 1930, ao determinar que a escolha dos jornalistas que integram o pool da Presidência não é mais controlada pela Associação dos Correspondentes da Casa Branca, e sim pelo governo.
Ato contínuo, a agência Reuters e outros meios foram retirados da cobertura da primeira reunião do Gabinete de Trump e substituídos por outros mais alinhados ao governo, que, de acordo com a secretária de Imprensa, Karoline Leavitt, ajudarão a espalhar a mensagem do presidente.
“Ao decidir quais veículos compõem o limitado grupo de imprensa no dia a dia, a Casa Branca estará restaurando o poder ao povo americano", justificou.
- A agência Associated Press foi barrada do pool de jornalistas que cobrem a Casa Branca por recusar-se a chamar o Golfo do México de Golfo da América, como renomeou o presidente numa de suas primeiras ordens executivas no governo.
- A Casa Branca de Trump reverteu uma norma que vigorava desde a década de 1930, ao determinar que a escolha dos jornalistas que integram o pool da Presidência não é mais controlada pela Associação dos Correspondentes da Casa Branca, e sim pelo governo.
Ato contínuo, a agência Reuters e outros meios foram retirados da cobertura da primeira reunião do Gabinete de Trump e substituídos por outros mais alinhados ao governo, que, de acordo com a secretária de Imprensa, Karoline Leavitt, ajudarão a espalhar a mensagem do presidente.
“Ao decidir quais veículos compõem o limitado grupo de imprensa no dia a dia, a Casa Branca estará restaurando o poder ao povo americano", justificou.
Fonte : G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe do Blog do Xarope e deixe seus comentários, críticas e sugestões.