Odair José de Oliveira Santos, apelidado
de "DAI", 36 anos, natural de Maiquinique-BA, porteiro da Câmara de
Vereadores local. Por volta dás 16:00 h. da Segunda (30), chamou a sua
ex esposa Débora Santos Lima, 19 anos, para uma conversa na casa da
mesma na Rua Maria Dália, bairro Tiradentes em Maiquinique.
Ao adentrar a residência o indivíduo
começou a agredi-la, ela correu para o banheiro e ele começou a bater a
sua cabeça contra o chão, por tantas vezes que a matou. Após matar a ex
companheira Odair pegou o seu filho de apenas 08 meses, Erick de
Oliveira Lima, e também o matou, lançando-o por várias vezes contra o
chão. Depois de matar a mulher e o filho o indivíduo tentou se
matar
tomando o veneno conhecido como “chumbinho”.
Sem o imediato efeito do veneno, ele
tentou sair da residência e cambaleando foi socorrido por um popular que
o levou ao Hospital da cidade, que ficava próximo a residência de
Débora. Chegando no hospital o assassino contou então para uma
enfermeira o ocorrido, que havia cruelmente matado a ex mulher e o seu
filho no banheiro da casa.
A notícia se espalhou pela cidade e a
população extremamente revoltada quebrou as grades do hospital,
invadindo o ambulatório e retirando o bandido para fora do local. Na
ânsia de fazer justiça pelos crimes cometidos contra uma mãe e seu
filho, o povo enfurecido espancou e apedrejou o bandido, e com ele ainda
vivo atearam fogo ao seu corpo.
A Polícia Militar foi acionada, porém a
população revoltada não deixou que os policiais se aproximassem, foi
então pedido reforço ao PETO de Itapetinga, porém ao chegar na cidade já
não havia o que ser feito pois o bandido já se encontrava sem vida.
A justiça pelas próprias mãos não é
justificável num país que tem uma lei séria e onde os criminosos são
punidos. Já no Brasil, onde o povo está preso e a bandidagem nas ruas
matando e roubando a sensação de impunidade acaba imperando.
O povo vai
sendo tomado pela revolta. A população se vendo defronte de uma situação
de tal impacto psicológico perde totalmente o controle e ela própria
passa a querer a imediata justiça. Como sabe da inércia do nosso poder
judiciário acaba cometendo anomalias como essa. O que o povo de
Maiquinique quis foi apenas fazer justiça, num país onde essa palavra é
totalmente inexistente.
com certeza ciumes o cara é feio que dói e a moça é linda
ResponderExcluirNo final teve o que merecia o triste são os inocentes que sofrem nas mãos desses demônios.
ResponderExcluirSó podia ser na Suíça mesmo,... como? Foi no Brasil? Não acredito! Pela cara dos protagonistas, eu achei que eram suecos.
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