A homenagem foi proposta pelo deputado Torrinho Torres, que disse estar orgulhoso de poder conceder o título ao irmão, prefeito de uma das maiores cidades do sul do Pará.
O prefeito de São Félix do Xingu, João Cleber (MDB), recebeu o título de Cidadão Paraense pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará. O título honorífico foi concedido em sessão solene, nesta quinta-feira (21), em Belém. O título é concedido a pessoas nacionais e estrangeiras por relevantes serviços prestados ao estado, de acordo com o a resolução n⁰ 4 de 16 de novembro de 1971. A concessão do título foi proposta pelo deputado estadual Torrinho Torres (Podemos).
Torrinho parabenizou a todos os agraciados na sessão que encerrou o ano legislativo. E agradeceu à Alepa pela oportunidade de conceder o título ao irmão e prefeito da maior cidade da região da PA-279. “Nós, deputados, tivemos a honra de homenagear diversas pessoas com os títulos de Cidadão Paraense e de Honra ao Mérito. Foi uma honra poder homenagear o prefeito João Cleber, que por sinal, é meu irmão. É muito importante darmos esse reconhecimento a quem trabalha pelo Pará “, disse.
João Cleber nasceu no Rio Grande do Norte, mas mora no Pará há muitos anos. Para ele, receber o título de Cidadão Paraense é uma honra, pois é o estado onde ele consolidou a vida e carreira como pecuarista e como liderança política no sul do Pará. “Eu sou paraense de coração e amo muito este estado que me acolheu. Agradeço ao meu irmão, o deputado Torrinho — um representante da PA-279 e do sul do Pará —, ao presidente da Alepa, deputado Chicão, e ao povo paraense”, comentou o prefeito, que celebrou ao lado do filho e da primeira-dama de São Félix do Xingu, Silvia Torres.
O presidente da Alepa, deputado Chicão (MDB), encerrou o ano legislativo na Alepa e ressaltou a importância de conceder os títulos de Honra ao Mérito e Cidadão Paraense. “Triste é a sociedade que não reconhece seus cidadãos pelos papeis, trabalhos e serviços que prestam. Esta sessão é regimental e é importante para reconhecer o que tantos cidadãos fazem e fizeram, às vezes, anonimamente pelo nosso estado”, concluiu.
(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)
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