Greve Geral: agora somente os caixas eletrônicos |
Somente os caixas eletrônicos permanecem funcionando normalmente. A greve é por tempo indeterminado.
s bancários do município de Santarém, no oeste do Pará decidiram entrar em greve a partir desta quinta-feira (19). De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Santarém, Joacyr Belém, todas as agências aderiram à greve que é nacional e por tempo indeterminado.
O Banco do Brasil na Avenida Rui Barbosa recebeu adesivo no final da noite de ontem (18). O presidente explicou que alguns ainda não receberam adesivo de greve, mas estão fechados. Somente os caixas eletrônicos permanecem funcionando normalmente.
A paralisação pede maior reajuste salarial, melhores condições de trabalho, aumento do piso, entre outros. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a proposta dos bancos "é inaceitável diante dos seus lucros gigantescos", diz a Contraf.
Categoria quer reajuste salarial de 11,93% e Federação Nacional dos Bancos oferece 6,1%
A categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
s bancários do município de Santarém, no oeste do Pará decidiram entrar em greve a partir desta quinta-feira (19). De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Santarém, Joacyr Belém, todas as agências aderiram à greve que é nacional e por tempo indeterminado.
O Banco do Brasil na Avenida Rui Barbosa recebeu adesivo no final da noite de ontem (18). O presidente explicou que alguns ainda não receberam adesivo de greve, mas estão fechados. Somente os caixas eletrônicos permanecem funcionando normalmente.
A paralisação pede maior reajuste salarial, melhores condições de trabalho, aumento do piso, entre outros. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a proposta dos bancos "é inaceitável diante dos seus lucros gigantescos", diz a Contraf.
Categoria quer reajuste salarial de 11,93% e Federação Nacional dos Bancos oferece 6,1%
A categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
De acordo com a Contraf, a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,1% (inflação do período pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc). A proposta e de PLR de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado), além de parcela adicional da PLR de 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
Canais alternativos
Em nota divulgada na quarta, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse que a população tem uma série de canais alternativos para a realização de transações financeiras além das agências bancárias.
"Os bancos oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados", afirma.
Redação Notapajos e G1Canais alternativos
Em nota divulgada na quarta, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse que a população tem uma série de canais alternativos para a realização de transações financeiras além das agências bancárias.
"Os bancos oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados", afirma.
Foto: Rômulo D'Castro
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